PORTO NYANZARU - Dia 1
Um clarão toma conta de todo campo de visão de Yami e parecia consumir seu corpo. Um segundo depois a claridade se esvai um pouco, mas não completamente, uma vez que o lugar no qual o draconato acabara de aparecer era muito mais iluminado do que a vila cinzenta onde se encontrava a torre da maga que ofereceu seus serviços de teletransporte. O céu era de um azul profundo e saturado, sem nuvem alguma para filtrar os raios solares que incidiam sobre o porto. Era quase ao ponto de irritar as escamas de Yami, acostumado a caminhar pelas sombras da noite. O ar era denso com a umidade e os cheiros exóticos que infestavam as ruas. Um misto de temperos, pescados, suor, incensos e frutas tropicais impregnava o ar. O silêncio da sala da torre da maga fora substituido pelos sons do vai e vem das águas do porto, do ofício dos marujos apertando cordas, rolando barris pelo chão de paralelepípedos, as várias vozes falando, gritando e negociando em um idioma desconhecido, com seus cliques, inalações, palavras ritmadas, era quase musical. Dinossauros também faziam parte da paisagem sonora e visual. A maioria parecia bem domesticada pelos humanos, uns poucos pareciam dar mais trabalho aos seus donos.
Duas crianças correm por você, sem lhe dar muita atenção. Suas expressões e seus sons emitidos demonstravam um misto de diversão e terror. Logo em seguida um artista de rua vinha atrás delas vestido de um homem lagarto cheio de dentes afiados. Ele quase esbarra em você e parece se desculpar neste idioma estranho. Então, ele continua com sua perseguição lúdica atrás das crianças.
Era um ambiente muito diferente de qualquer lugar que você já havia estado antes.
Há dois dias, o mestre de seu clã lhe chamou para um missão especial. Ele comentara algo sobre uma Maldição da Morte que estava drenando suas forças. De acordo com a inteligência adquirida por outros monges, a possível causa desta maldição estaria localizada em algum lugar nas selvas de Chult. Um lugar infestado por mortos vivos, dinossauros, insetos mortíferos e plantas tão mortíferas quanto. Rumores falam de umas ruínas de uma cidade chamada Omu, mas seu paradeiro é desconhecido.
"Você deve ir ao Porto Nyanzaru em Chult. Uma maga em um vilarejo em Sembia irea teletransportá-lo para lá e então, você deve achar o seu caminho até essa fatídica cidade de nome Omu. O Porto Nyanzaru é governado por 7 príncipes mercadores que monopolizam diferentes segmentos do comércio. E como não poderia deixar de faltar, há um mercado negro no submundo da cidade que você será capaz de encontrar na Garganta de Malar e o no Ancoradouro Tiryki, dois dos distritios menos regulados do Porto. O presença dos Zhentarim é bastante forte lá. Em geral eles atuam como mercenários e guardas dos príncipes. Mas se tratando dos Zhents, não podemos confiar tão ingenuamente em suas intenções. Eles tem suas próprias redes de conexões e influências que talvez nos sejam úteis. Caso seja necessário, procure por Rokah, domador de dinossauros. Mas mantenha a cautela ao lidar com eles e também durante toda a sua jornada. O tempo urge mas não aja impulsivamente. O Clã da Névoa Sombria depende de você."
Essas foram as últimas palavras que você ouviu do mestre antes de partir. Era estranho pensar que levou mais tempo para você chegar até à maga, do que tinha levado para chegar nessa terra estranha.
Ao seu redor, barracas vendiam amuletos e serviços de clarividência. Você estava em um ponto relativamente alto da cidade por de onde você estava podia ver algumas partes no level um pouco mais abaixo da cidade, incluindo o cais principal. Atrás de você um templo imponente se ergue com um grande domo de vidro ornamentado com várias pedras coloridas no formato de olhos. O próprio domo em si aludia a um grande olho que encarava o firmamento sem piscar. [Off: Você pode fazer um teste de religião para ver se o símbolo é familiar ao seu personagem]
Quando seus olhos passam pela entrada do templo você percebe três humanos uniformizados de preto adentrado o templo. Você os reconhecem como mercenários Zhentarim. Eles tinham o passo firme e apesar de só tê-los visto de costas, eles pareciam
OFF: Esta é mais ou menos a noção espacial da cidade que vc conseguiu absorver da sua posição no X vermelho. Você está livre para agir.
Um clarão toma conta de todo campo de visão de Yami e parecia consumir seu corpo. Um segundo depois a claridade se esvai um pouco, mas não completamente, uma vez que o lugar no qual o draconato acabara de aparecer era muito mais iluminado do que a vila cinzenta onde se encontrava a torre da maga que ofereceu seus serviços de teletransporte. O céu era de um azul profundo e saturado, sem nuvem alguma para filtrar os raios solares que incidiam sobre o porto. Era quase ao ponto de irritar as escamas de Yami, acostumado a caminhar pelas sombras da noite. O ar era denso com a umidade e os cheiros exóticos que infestavam as ruas. Um misto de temperos, pescados, suor, incensos e frutas tropicais impregnava o ar. O silêncio da sala da torre da maga fora substituido pelos sons do vai e vem das águas do porto, do ofício dos marujos apertando cordas, rolando barris pelo chão de paralelepípedos, as várias vozes falando, gritando e negociando em um idioma desconhecido, com seus cliques, inalações, palavras ritmadas, era quase musical. Dinossauros também faziam parte da paisagem sonora e visual. A maioria parecia bem domesticada pelos humanos, uns poucos pareciam dar mais trabalho aos seus donos.
Duas crianças correm por você, sem lhe dar muita atenção. Suas expressões e seus sons emitidos demonstravam um misto de diversão e terror. Logo em seguida um artista de rua vinha atrás delas vestido de um homem lagarto cheio de dentes afiados. Ele quase esbarra em você e parece se desculpar neste idioma estranho. Então, ele continua com sua perseguição lúdica atrás das crianças.
Era um ambiente muito diferente de qualquer lugar que você já havia estado antes.
Há dois dias, o mestre de seu clã lhe chamou para um missão especial. Ele comentara algo sobre uma Maldição da Morte que estava drenando suas forças. De acordo com a inteligência adquirida por outros monges, a possível causa desta maldição estaria localizada em algum lugar nas selvas de Chult. Um lugar infestado por mortos vivos, dinossauros, insetos mortíferos e plantas tão mortíferas quanto. Rumores falam de umas ruínas de uma cidade chamada Omu, mas seu paradeiro é desconhecido.
"Você deve ir ao Porto Nyanzaru em Chult. Uma maga em um vilarejo em Sembia irea teletransportá-lo para lá e então, você deve achar o seu caminho até essa fatídica cidade de nome Omu. O Porto Nyanzaru é governado por 7 príncipes mercadores que monopolizam diferentes segmentos do comércio. E como não poderia deixar de faltar, há um mercado negro no submundo da cidade que você será capaz de encontrar na Garganta de Malar e o no Ancoradouro Tiryki, dois dos distritios menos regulados do Porto. O presença dos Zhentarim é bastante forte lá. Em geral eles atuam como mercenários e guardas dos príncipes. Mas se tratando dos Zhents, não podemos confiar tão ingenuamente em suas intenções. Eles tem suas próprias redes de conexões e influências que talvez nos sejam úteis. Caso seja necessário, procure por Rokah, domador de dinossauros. Mas mantenha a cautela ao lidar com eles e também durante toda a sua jornada. O tempo urge mas não aja impulsivamente. O Clã da Névoa Sombria depende de você."
Essas foram as últimas palavras que você ouviu do mestre antes de partir. Era estranho pensar que levou mais tempo para você chegar até à maga, do que tinha levado para chegar nessa terra estranha.
Ao seu redor, barracas vendiam amuletos e serviços de clarividência. Você estava em um ponto relativamente alto da cidade por de onde você estava podia ver algumas partes no level um pouco mais abaixo da cidade, incluindo o cais principal. Atrás de você um templo imponente se ergue com um grande domo de vidro ornamentado com várias pedras coloridas no formato de olhos. O próprio domo em si aludia a um grande olho que encarava o firmamento sem piscar. [Off: Você pode fazer um teste de religião para ver se o símbolo é familiar ao seu personagem]
Quando seus olhos passam pela entrada do templo você percebe três humanos uniformizados de preto adentrado o templo. Você os reconhecem como mercenários Zhentarim. Eles tinham o passo firme e apesar de só tê-los visto de costas, eles pareciam
OFF: Esta é mais ou menos a noção espacial da cidade que vc conseguiu absorver da sua posição no X vermelho. Você está livre para agir.
Última edição por Gregory Ioriss em Qui Out 31, 2019 12:03 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Correção de erros de digitação)