O Código da Origem - Galruk

Jaheira escreveu:- Está tudo bem, caro Galruk?

- Sim.

Esselyn escreveu:- Eram pequeninos, mas guerreiros!

- O que são essas criaturas afoitas?

Galruk observa o caminho à sua volta para ver as opções e se é possível continuar sem problemas. Ele utiliza da percepção de seu cristal, mas sem que o cristal se exponha muito, pois apesar de muito útil, é bem indefeso por si só.

O estrangeiro observa Jaheira observando seu corpo, curioso com o que ela pretendia encontrar.

Criaturas que roem? O que será que alterou o comportamento habitual delas?

Galruk observa por alguns segundos os pequenos bichos mortos tentando imaginar a resposta para suas indagações silenciosas. Depois segue pelo caminho por onde iam. Atento se não há mais surpresas.

A batalha é finda, mas ainda há uma missão a cumprir. Vocês passam pelos corpos dos ratinhos, e os que foram lançados a certa distância ainda estão vivos, fazendo uns chiados característicos, mas muito debilitados para se mover, ou mesmo escapar da morte iminente. Onde eles estão, bem na base da parede logo à frente do fim da escada, é possível ver à esquerda e a 1,5m, uma porta de madeira, com algum material que brilha com a iluminação tênue do seu cristal e reflete a cor da chama da tocha. Ela está fechada. À sua direita, um corredor que segue à perder de vista, mas que a mais ou menos 6 passos largos seus, algo emana luz de uma reentrância. Daqui, não é possível ver a fonte da luz. 

Jaheira pega um ratinho debilitado e o analisa... Ele não se debate para escapar nem tenta mordê-la. Ela parece ter certo cuidado com ele e fica um tempo de olhos fechados com o animalzinho em sua frente. Esselyn a observa em silêncio.

OFF:Está livre para agir

- Algum problema com os ratos?

Se aproxima da porta de madeira e pergunta:

- Vocês conhecem o sistema dessa porta?

A elfa olha para você e diz.

- Ele estava com muita, muita raiva... estavam todos com raiva. Ele não sabe porque. Agora ele tem medo.

Ela pega o bichinho e o coloca junto com os demais para morrer em paz. Esselyn então vai ver a porta.

- Ela não está trancada! - Diz o pequeno - Talvez encontremos algo aqui dentro.

Jaheira o acompanha.

OFF: está livre para agir

- Vamos ver o que tem aqui.

Ele entra na sala com seu psicristal seguido pelos seus companheiros.

Quando vocês entram, é isso que vêem:



Na gaiola do chão, um ser alado grande, com penas brancas, caído, aparentemente inconsciente. Na gaiola pendurada, uma versão em miniatura. Também desacordada. Dentro da caixa pequena tem um ovo enorme cheio de pintas. As tochas estão apagadas, e o cheiro do recinto é incômodo.

Jaheira e Esselyn correm para acudí-los.

OFF: está livre para agir