Introdução
Nos últimos dias, o assunto das conversas nas ruas e nas tavernas tem sido basicamente um: a maldição da morte, uma doença devastadora que aflige todos aqueles que um dia ressuscitaram dos mortos. As vítimas ficam cada vez mais fracas a cada dia que passa, sendo tragadas lenta e progressivamente em direção à morte que um dia elas negaram. Quando elas finalmente sucumbem, não podem mais serem trazidas à vida – nem elas, nem qualquer outra pessoa, independentemente se elas já receberam esse milagre no passado ou não. As vítimas que ainda não pereceram e que possuem maiores recursos, sejam elas aventureiros aposentados ou nobres que um dia tiveram o privilégio de voltar dos mortos, não estão poupando esforços para descobrir a causa dessa maldição e eliminá-la.
Alguns rumores apontam que a origem da maldição se esconde em algum lugar nas profundezas das selvas Chult..
Sacerdotes, clérigos e estudiosos da magia divina estão sem palavras para explicar essa maldição que em menos de um mês afetou toda uma região, e possivelmente o mundo inteiro. Muitos templos estão mandando expedições a Chult para investigar o caso, mas até agora nenhuma delas voltou.
Chult
Chult é uma ilha na província de mesmo nome que sempre foi um local meio isolado com suas montanhosas selvas de bestas selvagens, dinossauros gigantescos e pântanos cheios de doenças. Pode ser considerado um dos lugares mais mortíferos de Toril, pois qualquer arbusto e videira pode ser uma criatura estranguladora, venenosa, carnívora ou sanguessuga - e dentro de cada arbusto se ocultam centenas de monstros escamosos, repletos de presas e garras. Sem contar nos inúmeros mortos-vivos que rondam as florestas sem destino.
Apesar de ser um ambiente bem hostil, algumas raças conseguiram estabelecer algumas civilizações durante a sua história, mas poucas foram duradouras. Atualmente, a única cidade que existe em Chult é o Porto Nyanzaru (todas as outras estão em ruínas ou infestadas de monstros), uma cidade que sobrevive principalmente do comércio com outros reinos e da curiosidade de aventureiros ansiosos por explorarem suas selvas em busca de tesouros, mas que raramente retornam de suas expedições. Dentre as raças nativas da ilha destacam-se: Chultans (humanos), aarakocra, Batiri (goblins), anões (incluindo anões albinos), povo-ptera e tabaxi.
Porto Nyanzaru
O Porto Nyanzaru encontra-se no extremo sul da Baía de Chult, ao norte da ilha. Cercado de perigos por todos os lados – piratas no mar ao norte, monstros e mortos-vivos nas selvas ao redor – a única cidade de Chult vibra com cores, aromas, música e um comércio próspero. Até pouco tempo atrás a cidade estava sob firme controle de Amn, uma nação estrangeira de comerciantes. Porém, com o passar dos anos, grandes quantidades de Chultans nativos passaram a abandonar suas tribos e comunidades no interior da ilha para se refugiar na cidade portuária. Mesmo comunidades inimigas tiveram que se unir para a sobrevivência, e com o crescente influxo de nativos unificados, Amn foi forçada a abdicar do poder para uma associação de comerciantes chultans, ou ela teria que enfrentar um conflito sangrento que provavelmente iria resultar na independência da cidade de qualquer forma. Desde então, sete comerciantes cresceram até se tornarem influentes príncipes mercadores, fazendo fortunas pela Costa da Espada com suas mercadorias exóticas. Além dos bazares de comércio, a cidade também conta com mansões grandiosas, templos, circos, lutas de gladiadores e as famosas corridas de dinossauros.
Nos últimos dias, o assunto das conversas nas ruas e nas tavernas tem sido basicamente um: a maldição da morte, uma doença devastadora que aflige todos aqueles que um dia ressuscitaram dos mortos. As vítimas ficam cada vez mais fracas a cada dia que passa, sendo tragadas lenta e progressivamente em direção à morte que um dia elas negaram. Quando elas finalmente sucumbem, não podem mais serem trazidas à vida – nem elas, nem qualquer outra pessoa, independentemente se elas já receberam esse milagre no passado ou não. As vítimas que ainda não pereceram e que possuem maiores recursos, sejam elas aventureiros aposentados ou nobres que um dia tiveram o privilégio de voltar dos mortos, não estão poupando esforços para descobrir a causa dessa maldição e eliminá-la.
Alguns rumores apontam que a origem da maldição se esconde em algum lugar nas profundezas das selvas Chult..
Sacerdotes, clérigos e estudiosos da magia divina estão sem palavras para explicar essa maldição que em menos de um mês afetou toda uma região, e possivelmente o mundo inteiro. Muitos templos estão mandando expedições a Chult para investigar o caso, mas até agora nenhuma delas voltou.
Chult
Chult é uma ilha na província de mesmo nome que sempre foi um local meio isolado com suas montanhosas selvas de bestas selvagens, dinossauros gigantescos e pântanos cheios de doenças. Pode ser considerado um dos lugares mais mortíferos de Toril, pois qualquer arbusto e videira pode ser uma criatura estranguladora, venenosa, carnívora ou sanguessuga - e dentro de cada arbusto se ocultam centenas de monstros escamosos, repletos de presas e garras. Sem contar nos inúmeros mortos-vivos que rondam as florestas sem destino.
Apesar de ser um ambiente bem hostil, algumas raças conseguiram estabelecer algumas civilizações durante a sua história, mas poucas foram duradouras. Atualmente, a única cidade que existe em Chult é o Porto Nyanzaru (todas as outras estão em ruínas ou infestadas de monstros), uma cidade que sobrevive principalmente do comércio com outros reinos e da curiosidade de aventureiros ansiosos por explorarem suas selvas em busca de tesouros, mas que raramente retornam de suas expedições. Dentre as raças nativas da ilha destacam-se: Chultans (humanos), aarakocra, Batiri (goblins), anões (incluindo anões albinos), povo-ptera e tabaxi.
Porto Nyanzaru
O Porto Nyanzaru encontra-se no extremo sul da Baía de Chult, ao norte da ilha. Cercado de perigos por todos os lados – piratas no mar ao norte, monstros e mortos-vivos nas selvas ao redor – a única cidade de Chult vibra com cores, aromas, música e um comércio próspero. Até pouco tempo atrás a cidade estava sob firme controle de Amn, uma nação estrangeira de comerciantes. Porém, com o passar dos anos, grandes quantidades de Chultans nativos passaram a abandonar suas tribos e comunidades no interior da ilha para se refugiar na cidade portuária. Mesmo comunidades inimigas tiveram que se unir para a sobrevivência, e com o crescente influxo de nativos unificados, Amn foi forçada a abdicar do poder para uma associação de comerciantes chultans, ou ela teria que enfrentar um conflito sangrento que provavelmente iria resultar na independência da cidade de qualquer forma. Desde então, sete comerciantes cresceram até se tornarem influentes príncipes mercadores, fazendo fortunas pela Costa da Espada com suas mercadorias exóticas. Além dos bazares de comércio, a cidade também conta com mansões grandiosas, templos, circos, lutas de gladiadores e as famosas corridas de dinossauros.
Última edição por Gregory Ioriss em Dom Jul 28, 2019 3:32 pm, editado 1 vez(es)