Passarinho... Que som é esse?

- Agradeço a confiança, Professora, que deposita em mim. Farei valer cada amanhecer que estiver longe de nossos domínios e lutarei com garras e bico até encontrar meu filhote e trazê-lo à salvo para o ninho!

Faço uma reverência e saio. Quando as outras fêmeas chegam com toda ternura maternal, me emociono e agradeço a cada uma fazendo-lhes um carinho no pescoço.

- Com estes amuletos, também levo todas vocês no meu coração. Terei mais conforto nos meus dias, sabendo que velam por mim! Obrigada!

As aarakocras a deixam com seus preparativos e saem para continuar seus afazeres.

Você está na sua cabana que se encontra na parte inferior de Kir Sabal (em uma das duas rampas mais baixas). Subindo um pouco a rampa pro lado direito chega-se na Câmara de Purificação, que conecta as rampas do aarakocras comum com a rampa que dá nas construções mais importantes. 

A Câmara de Purificação são dois andares onde os aarakocras se limpam e purificam antes de entrarem no monastério e às vezes deixam oferendas para Asharra e para uma estátua de uma figura humana misteriosa que está presente também em outros pontos de Kir Sabal. A estátua de madeira apresenta um homem chultan com vestimenta tribal porém nobre e é considerada como um talismã da sorte entre o povo pássaro. Esta porém está bem desgastada pelo tempo. 

Saindo pela Câmera de Purificação pelo lado esquerdo no andar superior, encontra-se primeiramente o Monastério, a maior construção de Kir Sabal, marcado principalmente pelo padrão de labirinto circular esculpido em seu frontão acima da entrada. Seis monges vivem dentro do monastério. Seus bicos, mãos e pés são pintados com padrões labirínticos. Eles passam a maior parte do dia meditando no grande Saguão de Orações dentro do prédio que também possui um grande labirinto circular esculpido no chão tal qual sua fachada. No prédio também há também um refeitório onde os monges fazem refeições e reúniões são conduzidas com até 20 aarakocras e uma vez. Um pequeno altar se localiza no andar superior do monastérios com uma versão mais conservada da estátua do homem misterioso. Incensos, colares de contas e outras oferendas são deixadas lá constantemente por alguns aaracokras. Porém a maior parte dos aaracokras só entram no Monastério em geral em ocasiões especiais como casamentos, festivais e funerais.

Continuando a rapa ascendente há a Casa Real, onde estão as alojados os descendentes reais de Omu e os Aposentos de Asharra acima de todos. Você nunca esteve em nenhum deles. 

Das rampas de Kir Sabal, você pode ver o norte da ilha. O pico dos aarakocras ergue-se como um ilha em meio a um mar  de árvores. 

• Um pouco ao nordeste, há um buraco entre as árvores onde uma antiga carcassa de dragão descansa há muitos anos dentro de uma vala com um pequeno lago que você gostava de ir quando era mais jovem para pescar piranhas. 
  
• A oeste, o Rio Olung corre ao norte onde desagua na Entrada de Kitcher muitos quilômetros ao norte, não muito longe das ruínas de Mezro, uma antiga e importante cidade na história de Chult que não existe mais. 
  
• Porto Nyanzaru seria ainda um caminho mais distante em direção ao noroeste, você mal consegue discernir de onde está. Na mesma direção só que mais próximo, antes mesmo de Mezro, você consegue avistar distante e pequeno, o Dedo de Fogo, lar de um grupo do Povo Ptera, um dos grande inimigos dos Aarakocras.
  
• Ao leste, à cerca de 95km o mar de árvores finalmente encontra o mar de água.
  
• Ao sul imediato, quase chegando ao pico de Kir Sabal há uma grande área de ruínas e destroços conhecida como os Restos de Nsi, onde um dia foi o grande palácio de Ras Nsi, um general paladino de Chult que traiu de povo, ou algo do tipo que você ouviu falar em histórias contadas pelos mais velhos. 
  

Pelas rampas a cada período de alguns minutos diferentes aarakocras pousam ou mergulham em vôo em suas tarefas diárias. Alguns são responsáveis por patrulhas, outros por caçar e pescar nos arredores do Rio Olong. Olhando a imensidão da ilha, você é tomada por uma pequenez e te faz imaginar Urreek ainda mais pequeno em algum lugar dessa imensidão.

- Se Urreek aparecer antes de meu retorno, não permitam que ele vá atrás de mim, sim? - Digo às fêmeas antes delas partirem.

Depois de juntar todo o equipamento necessário, vou ao Monastério. Passo pela Câmara de purificação, retiro todas as penas velhas, faço o asseio das garras e bico, além da poeira acumulada nas penas. Fico de frente para a estátua:

- Sei que acredito mais em força do que na sorte, e também não tenho nada para ofertar agora... mas se puder me ajudar, toda ajuda será bem vinda.

Saio e vou ter com os monges. Assim que dão uma pausa na meditação ou nas orações,  digo a eles:

- Estou partindo em uma jornada decisiva na minha vida, sei como estou partindo, mas não sei como voltarei. Vocês sabem que nunca dei muito valor aos seus ensinamentos quando tive oportunidade, mas os respeito bastante. Estou aqui para pedir um conselho a vocês. Somente um já me serviria de guia por onde passasse.

Aguardo-os se manifestarem.

As outras aarakocras confirmam que vão cuidar do pequeno caso este volte.

Três monges encontram-se à vista saindo da sua rotina de meditação. Ao lhe ouvirem eles falam:

- Busque a sabedoria dos humanos para a auxiliá-la nesta empreitada...

- Procure pelo olho que tudo vê...

- Até lá, mantenha-se longe do fogo eterno...

Um deles sai até uma salinha e volta com algo enrolado em um pano e te dá. Ao abrir você vê uma pacote com um tipo de talco, uma muringa e 5 moedas de ouro. O talco você sabe que é uma espécie de repelente contra os insetos. Uma aplicação lhe protege por um dia inteiro. A muringa serve para coletar a água da chuva já que a água do rio não é segura. As moedas são para possíveis gastos na cidade dos humanos.

- Vá e realize o seu destino. - Disseram eles em uníssono.

"Sabedoria dos humanos, Olho que tudo vê, Longe do fogo eterno" - repito mentalmente.

Não esperaria nada menos dos monges, mas mesmo assim demonstro minha eterna gratidão. Recebo os itens, os guardo e saio do templo. Alço vôo para o alto, de forma que veja todo o ninho uma última vez. Então vou para Nordeste, na esperança de, se Urreek sentiu fome, encontrar o filhote lá.

Quando você estava prestes a voar, um pequeno ser se aproxima de você. Ao ver de canto de olho você pensava que era um aarakocra criança, mas na verdade era o pequeno Na, o príncipe de Omu, vestindo com a sua roupa de aarakocra que ele mesmo fez, como de costume.

-Oi, Feek'tripp. Ouvi dizer que você vai partir e não sabe quando volta. Eu queria fazer alguma coisa pra te ajudar, mas eu não sei fazer armas. Mas eu consegui fazer isso. Se você estiver em perigo correndo de um velociraptor ou um tiranossauro, você pode jogar nele para envenená-lo. Ajuda contra as pragas do jardim pelo menos. Só que as plantas que eu reguei com isso acabaram morrendo também. Espero que tenha alguma utilidade pra você, pelo menos.

O tom do menino era um tanto melancólico. Você não sabia se ele estava mais triste com a sua partida ou por ter matado algumas plantas. Um bom menino, sempre tratou todos os aarakocras com respeito, independente de sua posição social, e muito inteligente pela sua idade. Em algumas ocasiões ele e Ureek brincaram juntos.

Ele te dá o frasco e depois sai correndo de novo de volta pro topo do planalto, onde ele gosta de cuidar do jardim.

Você levanta vôo, deixando o planalto de Kir Sabal para trás. 
Voando à noroeste, você ainda conseguia observar à distância outros aarakocras patrulheiros ou caçadores reduzidos a pontos voadores, indo e vindo do planalto.

Após cerca de 5 horas de vôo, quase ao fim de tarde, você se aproxima dos Ossos da Agulha. Dizem que Agulha era uma Dragoa Verde que foi atacada por goblins que a prenderam em sua própria toca junto com um cardume de piranhas que eles jogaram no fosso na ausência da Dragoa. Enquanto as piranhas que atacavam por baixo, os goblins atacavam por cima com suas lanças. Até hoje a carcassa da dragoa se encontra no fosso coberto de vinhas e musgo. Várias ossadas fossilizadas de golblins ainda estão espalhadas ao redor do buraco. A caixa toráxica do dragão, assim como os ossos de suas asas emergem a poça imponentes. Como o lugar é familiar para você, você sabe que a poça não é muito funda, o suficiente para cobrir a maior parte da cabeça do dragão, mas não completamente.

As paredes da gruta são praticamente verticais com algumas protuberâncias rochosas e em algumas partes há uma vegetação de trepadeiras e musgos cobrindo suas superfícies.

O fosso se abre mais ou menos num círculo de 28m, e se aprofunda por mais ou menos 10 metros dentro do solo. No fundo do poço, sapos pulavam sobre pequenas folhas de vitórias-régias que emergiam na superfície da água barrenta.

Você sempre gostou de vir aqui pescar às vezes trazia o Urreek contigo. Ele adorava ouvir a história de como um Dragão tão grande fora derrotado por goblins tão pequenino, ainda que quase todos os goblins da tribo tivessem sido exterminados durante o ataque. 

Na última vez que esteve lá com Urreek, o garoto lançou uma pergunta interessante que nem você nunca tinha pensado sobre.

Flashback:
-Mãe, se o Dragão morreu na sua própria toca, onde está o tesouro que ela guardava? Eu ouvi dizer que todos os Dragões escondem tesouros.

-Não sei, filho. Talvez o Goblins levaram quando eles derrotaram ela.

-Mas, a tribo foi quase toda exterminada, não?

-Hm... Talvez alguém já deve ter descoberto e levado... Olha! Uma piranha, tente pegar!

O menino pássaro investe com sua lança, mas quando a retira da água...

-Ahh.. só mais um crânio de goblin.... Um dia eu ainda vou derrotar um dragão e conquistar seu tesouro!

OFF: fala sério! o Garoto foi caçar dragão???? Aí tu me quebra! hehehehehehe

Como está anoitecendo, não vou ficar dando mole para predadores noturnos, então aproveito o próprio fosso como abrigo temporário. 

"E se ele veio procurar primeiro o tesouro da Agulha?"

Exploro o local só até escurecer completamente. Quando o sono bater, procuro uma reentrância que não fique exatamente na direção dos peixes e sapos, mas que fique numa posição estratégica caso alguma criatura apareça.

Na parede do lado noroeste da gruta vertical você encontra um canto mais pra dentro da parede que é grande o suficiente para te acomodar e lhe oferecia alguma proteção contra o campo de visão da maioria dos predadores. Você repara que as plantas que se espalhavam pela parede dessa reetrância estavam todas mortas e deterioradas, em contraste com as outras que cresciam pelo resto do fosso verdes e frondosas.

Se quiser, pode fazer um teste de Sabedoria (Percepção).

teste de sabedoria

O membro 'Erulindya' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd20' :

Resultado : 2

Você não percebe nada demais no lugar.
Você pode descrever o que você vai fazer pelo resto da noite, como você se dispõe e dispõe suas coisas. O espaço é grande o suficiente para você, mas vc tem que se encolher um pouco, se quiser se deitar.

Coloco os pertences mais para dentro da reentrância para que não corram o risco de cair caso eu me mecha demais. Se for uma noite de lua, vou tocar a canção que tocava para Ureek dormir até que eu mesma não resista mais ao sono. Se não for, deixo uma azagaia próxima das garras e vou dormir.

"Ureek... Seja forte, estou chegando!" 

Você deixa seus itens pra mais perto da parede, mas percebe que ali havia um ninho de lacraias, com várias delas amontoadas. Essas lacraias, por sinal também são uma praga na plantação dos aaracokras que o pequeno Na vive tentando combater.

Dormir com elas ali poderia ser arriscado por uma mordida delas é dolorida, mas esse também é o único lugar mais apropriado para um descanço. O ideal seria se livrar delas.

Então, antes de me acomodar, eu procuro alguns gravetos para usá-los como ferramenta para transferir as lacraias de lugar. Se não encontrar usarei as azagaias para tirá-las de lá.

OFF: pelo celular, eu não tenho como jogar os dados para o teste de procurar ou sobrevivência.

Eram bastante lacraias e um graveto não daria conta. À medida em que você cutucava o ninho com a azagaia, você percebe que a azagaia não daria conta de mover tudo. Parecia que o ninho era mais profundo e avançava para dentro da parede como se houvesse um pequeno nela.


Para se livrar das lacraias seria mais efetivo algum método que afetasse todas de uma vez. Ou pelo menos grande parte delas.

OFF: Deixo você fazer um teste de Insight, Natureza ou Perceção. O que tiver o bônus maior. Vou rolar o D20 e vc soma o seu atributo maior.

O membro 'Gregory Ioriss' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd20' :

Resultado : 19

Qualquer um desses testes teria passado. Me avisa se você quer uma descrição baseada na sua percepção, nos seus conhecimentos naturais ou na sua intuição.

Pelos conhecimentos!

Você percebe que as plantas nesta alcova onde você se encontra morreram por recorrente uso de veneno sobre elas, só restaram as "carcassas" delas. Este é o único lugar da parede deste poço que apresenta "falha" na vegetação".

Coincidentemente, esta era a toca de uma Dragoa Verde.

Quanto a essas lacraias, por ser uma praga relativamente comum no jardim de Kir Sabal, você se lembra que elas formam ninhos em lugares amplos pois elas podem formar grupos bem numerosos, o que você está vendo deve ser só a ponta do iceberg. Você também se lembra do menino Na em Kir Sabal falando que vem tentando desenvolver venenos para acabar com elas sem matar as plantas. Inclusive você tiveram um conversa sobre isso esta manhã.

Essas lacraias não são venenosas mas suas mordidas são dolorosas.

Faço o seguinte: como aqui não tem plantas, então não terá problema se usar o item que o príncipe ofereceu. Eu o uso nas lacraias.

Ao derramar o vidro de veneno sobre o buraco das lacraias, um tremor seguido de um som de pedra se mexendo a assusta.

Um bloco de pedra equivalente a 3m² perto do buraco se abre como uma porta revelando uma área de 4.5m de profundidade. 

Lacraias corriam alvoroçadas por essa alcova. Algumas começaram a morrer por conta do veneno e você percebe que o veneno era contagioso. Quando uma lacraia infectada entreva em contato com outra, esta também parecia se infectar e assim por diante.

No fundo da sala havia uma bolsa de couro de triceratops, uma pequena caixa feita com duas caveira de velociraptors encaixadas engenhosamente uma na outra e um osso de dinossauro coberto de cera em uma de suas extremidades.

Após uns 5 minutos, metade das lacraias estavam caídas, se contorcendo no chão e expelindo uma espuma laranja. Umas 20 lacraias (mais ou menos) de aproximadamente 15 a 30 centímetros se espalhavam pela alcova.

Se as lacraias se mantiverem afastadas, entro com
cuidado e vou analisar os objetos mais de perto. Se elas estiverem agressivas, vou terminar de eliminá-las e depois analiso os objetos.

OFF: não dá pra comer essas criaturas não? Como um petisco, ou um aperitivo... se for possivel, quando amanhecer, se sobrar alguma viva e não envenenada, levarei "pra viagem" hehehehehe!!

Se as lacraias se mantiverem afastadas, entro com
cuidado e vou analisar os objetos mais de perto. Se elas estiverem agressivas, vou terminar de eliminá-las e depois analiso os objetos.

OFF: não dá pra comer essas criaturas não? Como um petisco, ou um aperitivo... se for possivel, quando amanhecer, se sobrar alguma viva e não envenenada, levarei "pra viagem" hehehehehe!!

OFF: Hahaha ok

ON:

Você elimina naturalmente parte das lacraias e a outra parte morte naturalmente por causa do veneno.Então você vai analisar o que parece ser o tesouro esquecido de Needle. Ao que parece a dragoa usava sua baforada de veneno para abrir essa sala secreta. Você pensa o como seu filho ficaria animado em descobrir o tesouro dela.

-Dentro da bolsa de couro de triceratops há: 55 peças de ouro, 800 peças de prata, 3 anéis de quartzo azul. 
-Dentro da caixa de crânios: 12 peças de ouro e uma varinha do medo e 2 diamantes.
-Ao quebrar o lacre de cera no osso de dinossauro, você descobre que ele é oco e dentro dele há 5 balas de funda +1.

A alcova secreta acaba servindo como um excelente refúgio. Você limpa as lacraias mortas do ambiente e reserva algumas para comer mais tarde. Havia o suficiente para o desjejum no dia seguinte e para um lanche ao longo do dia. Mais do que isso seria inconveniente carregá-las.

Você prepara um canto para dormir, com espaço suficiente para esticar as asas.

Após um sono merecido, você acorda na manhã seguinte ao nascer do sol. Uma chovia média caía lá fora.


OFF: Me avisa o que você vai querer levar. E aqui vai a descrição da varinha:

[th]Wand of FearDMGp210[/th]

Wand, major tier, rare (requires attunement)
1 lb.
This wand has 7 charges for the following properties. It regains 1d6 + 1 expended charges daily at dawn. If you expend the wand's last charge, roll a d20. On a 1, the wand crumbles into ashes and is destroyed. Command.  While holding the wand, you can use an action to expend 1 charge and command another creature to flee or grovel, as with the command spell (save DC 15). Cone of Fear.  While holding the wand, you can use an action to expend 2 charges, causing the wand's tip to emit a 60-foot cone of amber light. Each creature in the cone must succeed on a DC 15 Wisdom saving throw or become frightened of you for 1 minute. While it is frightened in this way, a creature must spend its turns trying to move as far away from you as it can, and it can't willingly move to a space within 30 feet of you. It also can't take reactions. For its action, it can use only the Dash action or try to escape from an effect that prevent it from moving. If it has nowhere it can move, the creature can use the Dodge action. At the end of each of its turns, a creature can repeat the saving throw, ending the effect on itself on a success.

"Esse tesouro... deixarei aqui para que Ureek o descubra! Será que consigo recuperar este selo?" 

Enquanto a chuva cai, faço o desjejum, pego o suficiente das lacraias para comer durante o dia, guardo o tesouro mais ou menos como o encontrei e levo somente a varinha comigo. Pode ser útil no futuro.

OFF: a seguir uma tentativa de rolar os dados. Se não funcionar, as rolagens deverão ser feitas por você até eu voltar a usar o PC...
‐----editado------
Não deu certo o código

Teste de Destreza pra tentar refazer o lacre

O membro 'Gregory Ioriss' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd20' :

Resultado : 2

"Ok... Vai ficar óbvio que o tesouro já foi descoberto... 

Sem mais opções, me retiro com a varinha e as lacraias somente, fecho a entrada do covil, se for possível, dou um sobrevôo pela borda do poço só por desencargo de consciência e, se não vir nada suspeito, parto para o próximo ponto: o encontro do mar de árvores e de água à leste.