Dornavali - O início

Situada a noroeste do reino de Sambúrdia, a cidade de Dornavali é uma cidade em pleno crescimento, situada na região de Bosqueperene. Ela começou como uma pequena vila de agricultores, mas cresceu rapidamente devido à sua localização estratégica e ao comércio florescente. Dornavali é cercada por uma floresta densa e protegida por uma série de montanhas, o que a torna um local seguro e isolado.

A cidade é governada por um conselho de líderes locais, que é liderado pelo prefeito de Dornavali, um homem conhecido como Durmont, que é conhecido por sua liderança justa e sábia. Ele é um guerreiro experiente e habilidoso, que liderou as defesas da cidade contra vários ataques de bandoleiros e criaturas selvagens.

Dornavali tem um mercado movimentado, onde os comerciantes de todo o reino vêm vender suas mercadorias. O mercado é cheio de cheiros e sons exóticos, com especiarias, tecidos finos, joias e outras preciosidades de todo o mundo.

A cidade também é famosa por seus artesãos habilidosos, que produzem objetos de arte e utilitários de alta qualidade. Há várias guildas de artesãos em Dornavali, cada uma especializada em uma habilidade diferente. Os carpinteiros produzem móveis e objetos de madeira fina, enquanto os ferreiros fazem armas e ferramentas. Os tecelões criam tecidos de seda e algodão finos, e os ourives produzem jóias deslumbrantes.

Além disso, Dornavali é um centro de aprendizado e conhecimento. Há uma grande biblioteca na cidade, onde os estudiosos podem estudar e pesquisar uma ampla gama de assuntos. Há também uma escola de magia, onde jovens aprendizes podem estudar a arte da magia com alguns dos maiores magos do reino.

No entanto, nem tudo é perfeito em Dornavali. A cidade é frequentemente ameaçada por criaturas selvagens da floresta e bandidos que roubam os viajantes que passam pela região. Além disso, há rumores de que há um culto sombrio que se esconde nas profundezas da floresta, adorando um antigo deus maligno.

É nesta região que todos se encontram neste momento, cada um com um objetivo distinto, mas com ótima esperança em conseguir aquilo que desejam.

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Kelor Darkborn
Foram 33 dias de viagens pelas sombras, buscando não ser notado, pois desde a última vez em que se aproximou de uma cidade, as lembranças não foram boas, portanto, buscou a furtividade da floresta para chegar em Dornavali afim de investigar a respeito do culto sombrio que existe nas profundezas da floresta.
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Sofia Howard
Em sua última aventura ouviu falar de criaturas selvagens que importunam alguns viajantes que rumam em direção a Dornavali, e com isso, decidiu partir para tal local afim de verificar a origem dessas criaturas e, assim, ajudar o povo desta cidade.

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Mordekai
Em suas viagens em busca de mais conhecimento ficou sabendo da biblioteca aqui existente, a qual vem chamando a atenção por volumes únicos e também a presença de uma escola de magia fez brilhar seus olhos.

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Sabrer
Em um de seus sonhos recebeu o pedido de socorro de um garotinho de olhos roxos, o qual estava nas mãos de três homens vestidos com mantos vermelhos, o local não conseguiu identificar, porém pode ver vários ossos em volta, e no final viu o nome desta cidade em sua praça central.

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Por enquanto podem responder o que estão fazendo e onde se encontram no momento, assim que todos responderem dou sequência.

Mordekai Dochearth Humplebummple Masutah Solis IV, também conhecido como "Doc", é um jovem senhor Gnomo ávido por magia. Apesar de fazer parte do Ministério, ao invés de se enfurnar na biblioteca em busca e tomos empoeirados e fedidos, ele decide ir por conta própria para uma aventura.

Recentemente ficou muito empolgado em conhecer a cidade pois lá há uma grande biblioteca, e também uma escola de magia, onde mais poderia ele achar o melhor do aprendizado do que numa cidade banhada pelo desconhecido? O Gnomo segue em busca de se tornar o próximo grande mestre da magia em Arta, e está muito contente por adentrar os portões da cidade, um lugar tão repleto de magia e conhecimento.

Ele havia chegado bem cedo e estava pronto para explorar cada canto da cidade. Assim que passou pelos portões da cidade, Mordekai se deparou com a magia em por todo canto que olhava. Era muito maior que a maior biblioteca que ele poderia imaginar. Sabia que aquela seria a experiência perfeita para aprimorar suas habilidades. Havia um novo mundo de possibilidades.

Depois de dar uma volta pelo mercado, identificando cada casa de artesãos, seguiu em direção à biblioteca, talvez alí, onde estava mais familiarizado, poderia começar a tomar conhecimento dos primeiros passos a serem dados. 


- Puxa que puxa ... veja isso Talude, só em lugares assim a gente consegue aprender de verdade! Hunf, fique aí sentado com seus livros velhos e tomos cheios de poeiras, isso sim é um aprendizado! - Falou baixinho para si enquanto preenchia os pulmões de novo ar, logo se colocou a andar ligeiro e saltitante. - Para a biblioteca!

O mundo mortal era deveras interessante para Kelor, interessado no que aquele mundo diferente poderia lhe oferecer, até o momento mostrando-se ser uma ótima fonte de subalternos e novos conhecimentos condizentes com suas habilidades.

Viajar não era problemas, viajava de dia e de noite fora das estradas, ia onde queria. E um dos lugares que despertou seu interesse foi após ter "conversado" com um pequeno grupo de assaltantes que ele encontrou no caminho, parece que confundiram ele como sendo parte de um grupo de feiticeiros.

Isso era motivo o bastante para decidir ir conferir, poderia encontrar algo interessante com esse tal grupo, algo que pudesse usar para se fortalecer e obter vantagens tanto naquele mundo quanto em seu plano de origem.

Pelas histórias que ouviu, pessoas ao redor da vila eram atacados, então não se preocuparia em adentrar na vila por hora, em vez disso iria vasculhar ao redor, pelas matas, permanecendo em sua forma sombria (incorpórea) para evitar qualquer barulho desnecessário e facilitar sua locomoção, buscando por pistas de humanoides por ali acompanhado de seu servo desmorto.

Mordekai


Era uma tarde tranquila quando um gnomo, vestido com roupas coloridas e um chapéu pontudo, adentrou a biblioteca arcana. Sua chegada não passou despercebida, já que a estatura diminuta e os movimentos ágeis do gnomo contrastavam com o ambiente solene do lugar.
Os estudiosos e magos que se encontravam na biblioteca voltaram sua atenção para o gnomo, curiosos com a presença desse ser diminuto. O gnomo parecia completamente à vontade, movendo-se com agilidade entre as estantes, olhando os títulos dos livros com fascinação.
Os outros frequentadores da biblioteca, agora mais intrigados, se aproximaram cautelosamente do gnomo. Alguns tinham um sorriso de diversão, enquanto outros mostravam genuíno interesse em saber o que aquele ser diminuto estava buscando.
 
Um dos frequentadores, um senhor de aproximadamente uns 60 anos, enquanto se aproximava de Mordekai dizia:
 
- Há muitos anos que não vejo um gnomo em nossa região...seja bem vindo a nossa cidade. Sou Aurelius.
 
O ancião é uma figura impressionante em sua aparência e presença. Ele é alto e esguio, com uma postura ereta que reflete décadas de estudo e prática da magia. Sua pele é pálida e quase translúcida. Seus olhos são profundos e penetrantes, de um tom de azul intenso que parece conter segredos antigos. Eles brilham com uma sabedoria adquirida ao longo de incontáveis anos de estudo e obs.ervação. Suas sobrancelhas espessas e brancas estão sempre levemente franzidas, como se ele estivesse sempre mergulhado em pensamentos profundos. Aurelius tem uma barba longa e branca, que lhe confere um ar venerável. Cuidadosamente aparada, ela cai em cascata em seu peito, exibindo sua idade e sabedoria acumulada. Seu cabelo também é branco como a neve e flui em longas mechas ao redor de seu rosto. Carrega consigo um cajado de ébano, adornado com joias raras e entalhes elaborados. O cajado parece pulsar com energia mágica, e é uma extensão natural de sua presença imponente.


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Kellor


Na sombria e densa floresta do Reino de Arton, onde o mistério e o perigo espreitam a cada passo, um demônio observa silenciosamente dois homens que estão imersos em uma conversa.
 
Enquanto os homens conversam, o demônio ouve cada palavra, capturando a essência de sua interação e os segredos que podem ser descobertos. Ele se alimenta da discórdia, do medo e da tentação, sua presença sinistra amplificando a tensão no ar.
 
O demônio permanece oculto nas sombras, imóvel e silencioso, desejando interferir nas vidas dos dois homens, manipulando-os para seus próprios propósitos malignos. Seus olhos ardentes estão cheios de desejo e prazer sádico enquanto ele espera pacientemente pelo momento certo para fazer sua jogada, ciente de que sua influência corruptora pode desencadear uma espiral de eventos sombrios e catastróficos.
 
Porém um dos homens entrega uma carta e segue na trilha em direção à cidade, enquanto que o outro continua ali, parado lendo a carta.

Em todas as suas últimas aventuras, sempre havia alguma coisa fora do comum, algum fato que sempre chamava atenção, mas dentre todos os rumores, Dornavali sempre estava no centro.
 
Inquieta com o rumo que as coisas estavam acontecendo, prepara as coisas e junto de Presa Sangrenta parte rumo a cidade. No caminho até a cidade, sempre economizando as rações de viagens, caçando pelo caminho, sempre com muito respeito pela presa, não desperdiçando nenhuma parte de suas presas.
 
Quando finalmente chega em Dornavali, decide primeiramente investir os seus arredores, procurar saber como eram os seus habitantes, não entraria na cidade com Presa Sangrenta desnecessariamente, colocando ele em risco atoa.

Enquanto avança pelo bosque, a amazona ouve risadas e vozes infantis vindas de uma clareira próxima. Curiosa, ela se aproxima cautelosamente, os raios de sol filtrando-se através das folhas das árvores, iluminando o caminho à sua frente.
 
Ao chegar na clareira, a amazona é recebida por um grupo de crianças, todas com sorrisos radiantes e cheias de energia. Elas correm e brincam livremente, explorando a natureza ao seu redor. Algumas empunham pequenos arcos de brinquedo, enquanto outras se entretêm com brincadeiras de esconde-esconde entre as árvores.
 
As crianças logo percebem a presença da amazona e param suas brincadeiras momentaneamente, olhando com curiosidade e surpresa. A amazona sorri gentilmente, transmitindo uma sensação de confiança e bondade.

Porém logo percebem a presença de um leão a espreita e todas se juntam, com umas gritando e outras chorando...

Kellor observou curioso as duas figuras, dando ordem para seu servo permanecer imóvel e escondido para não chamar a atenção. Em sua mente, apenas pensava num ditado que uma vez ouviu. "Mortais gostam de brincar nas sombras, mas sempre se esquecem de ver o que há nas sombras". 

Não tinha pressa, tinha todo o tempo a favor, aguardaria o momento certo para agir, enquanto isso aguardaria e veria eles, que mesmo tentando se manterem firmes, seus instintos davam indicios que algo os observava, que ele os observava, notando que vez ou outra eles olhavam ao redor, procurando assustados.

Após um deles entregar a carta e se retirar, o outro ficou parado, lendo a carta. Era o momento certo para agir. Iria fantasmagoricamente dar a volta no alvo e ordenaria que seu aliado fosse em direção ao alvo, enquanto ele iria pelo outro lado, em uma aproximação em formação de pinça, invocando algumas sombras ao redor dele. A principio não pretendia atacar o homem, apenas se aproximar para falar:

- Saudações mortal, o que temos aqui?

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Off: Grunts: PM 19/20

Spoiler:

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