A Arte da Guerra dos 777 Ronins - Neko

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'd20' :

Resultado : 13

[off: Teste de reflexos pra impedir ela de pegar o livro]

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'd20' :

Resultado : 2

NEKO

Você consegue se livrar da mordida do livro e na sequência da tentativa meio desengonçada do Oji de tomá-lo de você.

URTH

O livro claramente não gosta de ser manipulado sem permissão, e mesmo ele tentando mostrar isso para a Gata ela escapa da correção. Você tenta recuperar o livro, mas uma ripa meio solta no convés o desequilibra, e a moça desvia o suficiente para que você não encoste nem nela nem no livro.

NEKO & URTH


O livro tenta se desvencilhar das garras que o seguram. Kharin, vendo aquilo diz:

- Semiramis, você já viu que o livro coopera, mas não gosta de ficar preso. Deixe-o escolher para onde quer ir. Em breve chegaremos a Impiutur e resolveremos tudo.


Thulsa aproveita e diz:

- Senhor Urth, se quiser pode se recolher com a Senhorita Gata. Eu guio a Caravela durante a noite.

OFF: O livro faz um teste de força para se desvencilhar de Semiramis.

Pretendem fazer algo durante a viagem além de brigar pela posse do livro? Se não, vou acelerar um pouco a contagem do tempo...

-EU não estou prendendo... Tava tentando ler, ou na verdade ver os desenhos... Pois afinal eu pensei que isso fosse um livro, e livros que conheço foram feitos para se ler.

*Cara de emburrada*


*Fico de olho no ONI apos sentir a tentativa fracassada. Fato era que não não queria o livro para si, mas o espirito maligno parecia não entender essa questão, ou até mesmo, estivesse querendo impedir. Isso significaria, não libertar o Beterraba de suas amarras, e principalmente, impediria de se tornar a capitão do Fantasma Carmezim matador de zumbis e ONIs*

A gata reagiu de surpresa, não estava preparado, tendo se movido mal e quase caiu na tentativa frustrada de impedi-la. Contudo, pelo que pode ver da pagina aberta, era semelhante ao que havia visto antes, tudo desconexo e confuso. Tentando se recompor, responde a Fadime e Thulsa.

- Semiramis, você já viu que o livro coopera, mas não gosta de ficar preso. Deixe-o escolher para onde quer ir. Em breve chegaremos a Impiutur e resolveremos tudo.

- Senhor Urth, se quiser pode se recolher com a Senhorita Gata. Eu guio a Caravela durante a noite.

- Acho que ela num faz ideia de que desde quando embarcamos estou fazendo amizade com ele para que possa cooperar numa boa e pode ser que com isso tenha colocado a perder. Agora parece que PRECISAMOS ir até lá pra obter as informações mais do que antes ja que ele quer ir para lá...

- Thulsa, tem certeza? Se sentir que esta cansado me avise que lhe rendo no comando.

-EU não estou prendendo... Tava tentando ler, ou na verdade ver os desenhos... Pois afinal eu pensei que isso fosse um livro, e livros que conheço foram feitos para se ler.

- Ok... ok... chega de livros, maldições e ratos por hoje.

Disse ele já abrindo a porta que levaria para dentro do navio para a gata passar, indo logo em seguida.[/b]

Todos dirigem-se aos seus aposentos, exceto Semiramis que tem uma caixa um cantinho reservado para ela no quarto de Urth, e Thulsa que ficou lá fora para guiar o barco. A noite passa tranquila, aparentemente a tempestade de fato perdeu força e dissipou com o passar das horas. Na   manhã seguinte, um banquete aguarda a todos na "cozinha"... Os dias basicamente se repetem assim, e a viagem dura metade de uma dezena.

NEKO

Nesse meio tempo, você ficou quase livre para explorar boa parte do navio (porque sempre tinha alguém fazendo-lhe companhia), pode pescar, apreciar as gaivotas, conversar com a Juju no privado, polir suas pedras da lua... e contemplar sua Deusa que te fez companhia todas as noites até a chegada no porto de Hlammach. 

Toda a agitação portuária, o movimento de chegada e saída das embarcações, mercadorias e tesouros para lá e para cá.... O cheiro de casa com o toque salino do mar! Assim que chegam ao porto, você já visualiza muitas oportunidades para praticar sua "arte", com alguns viajantes distraídos.


URTH

Nesse meio tempo, por mais que tentasse, não era possível nem se harmonizar com a trama negra, muito menos falar com a sua Deusa. O sinal não pega quando Selûne está com sua face voltada para Toril. O livro até cooperou, mas nem você, mesmo com a ajuda de Kharin e Fadime, conseguiu decifrar o que ele guarda. Você nota que Fadime gasta boa parte do tempo estudando um pequeno pergaminho, ao invés de seu costumeiro grimório. 

Você percebe que, embora fique um encarregado de guiar o barco por vez, ele até que desliza suavemente e a uma velocidade boa, se comparado com as embarcações comuns para esse porte.

Selûne já está começando a diminuir sua influência quando você avista, ao longe, uma cidade costeira. Parece ser uma metrópole visto a quantidade de embarcações que entra e sai do porto. Quando estão mais próximos, as construções imponentes se fazem ver, Algumas são altas e com umas decorações exóticas, como uma enorme cúpula em forma de gota dourada no topo de algumas construções... Parece ser uma metrópole próspera e com pessoas interessadas em manter esse status.

Vocês atracam no porto e, mesmo sendo noite, o local é agitadíssimo.

OFF: Estão livres para agir!

-Lar doce lar...  Se bem que eu esperava retornar bem mais tarde... Principescamente com um navio bem maior do que este... E com muito mais tesouros. Mas enfim... *Falou consigo mesma*

-CASA EU VOLTEI!!! *Gritou bem alto no ao ver o porto*

Conhecia bem o lugar, e as pessoas certas a quem procurar, afinal iria precisar descarregar as Bugigangas que o mercador havia lhe contratado. Não era sábio já iniciar aventuras sem créditos no porto, portanto iria cumprir o acordo, mesmo não tendo mais aquela motivação de outrora.

-Então meus bons mestres? Onde querem ir? Serei sua guia! E não aceito não como resposta, em virtude do bom trato que em sua embarcação desfrutei.


-Meninas vocês tem de vir comigo na taberna da Gata Branca...
-Oni, melhor manter o livro comedor de ratos dentro de um saco, não vai querer sair com ele a mostra. Vamos ao templo que lhe disse onde ele poderá ser lido?

Os dias passam sem mal perceber, pois em momentos como aquele, aproveitava o maximo que poderia para estudar, treinar e se preparar, seja com magias ou com treino de espada e arco no convés, o vento e balanço eram ótimos para dificultar as coisas e torna-lo ainda mais habilidoso.

O livro estava bem colaborativo, então seria facil interagir com ele dali por diante. Quanto a gata em seus aposentos, isso o tornava incapaz de tentar ir para o outro plano, visto que ela ja suspeitava dele, entretanto mesmo se quisesse sentia que não conseguiria, Selune ainda estava de olho, teria que esperar ela virar as costas para agir...

Então era noite quando o destino se mostrou diante de seus olhos, uma bela cidade, grande mesmo, porém havia algo que precisava fazer, dando uma olhada melhor visto que a noite nada significava para sua visão, tentando identificar o possível templo. Enquanto todos se preparavam para desembarcar, foi num canto a sós com o livro, falando baixo com ele.

- Não faça muito barulho... O que acha de sairmos antes deles? Vamos só nós para o templo logo de uma vez? Vou te guardar nas minhas roupas e se souber o caminho você me avisa que te levo...

Tentou se mostrar útil enquanto o navio se aproximava, preparando as coisas, mas conforme se aproximava mais, discreta e furtivamente se afastou deles, usando sua magia Teleporte Menor para ir até a multidão, desaparecendo em meio a eles, procurando se afastar rapidamente da área do porto para estar longe dali quando dessem falta dele.

[off: teste de observação e furtividade, 2x (no navio e na multidão, respectivamente)]

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#1 'd20' :

#1 Resultado : 8

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#2 'd20' :

#2 Resultado : 8

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#3 'd20' :

#3 Resultado : 17

Observar +2.  Procurar +5

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'd20' :

Resultado : 7

OFF: vamos por partes!

-CASA EU VOLTEI!!!

As pessoas do porto demoram um pouco para te reconhecer, mas assim que se aproximaram, fizeram um alvoroço para ajudá-la a descer da embarcação. Os que não podem deixar seus afazeres, apenas observam. As pessoas fazem um aglomerado na sua frente. KKharin, Fadime e Thulsa ficam um pouco constrangidos com o assédio.

-Então meus bons mestres? Onde querem ir? Serei sua guia! E não aceito não como resposta, em virtude do bom trato que em sua embarcação desfrutei.

- Se me permitem opinar, acredito que o ideal seria descarregarmos os espólios da Senhorita Gata da embarcação, assim, ficaremos mais leves para nosso retorno a Mulhorand. - diz Thulsa. 

-Meninas vocês tem de vir comigo na taberna da Gata Branca...
-Oni, melhor manter o livro comedor de ratos dentro de um saco, não vai querer sair com ele a mostra. Vamos ao templo que lhe disse onde ele poderá ser lido?

- Façamos assim então - continua Kharin - Levamos os espólios de Semiramis, visto que ela tem muitos... devotos aqui, acredito que estarão dispostos a ajudar nessa tarefa; depois vamos ao templo d'O Persevarante, como indicado por ela e depois conheceremos essa taberna da Gata Branca. O que acham?

- Por mim tudo bem. - Diz Fadime

- Urth? 

Estranhamente, Urth não responde.

- Não faça muito barulho... O que acha de sairmos antes deles? Vamos só nós para o templo logo de uma vez? Vou te guardar nas minhas roupas e se souber o caminho você me avisa que te levo...

- Livro não sabe, mas livro mostra! - Grunhe.

O mímico então abre a contra-capa e mostra um símbolo pra você, que, ao que parece é da "editora"



URTH

Enquanto se mescla à multidão, você nota que tem muitos guardas, alguns manipuladores da Trama com eles, e que alguns deles estão trabalhando duro para manter a ordem e recuperar mantimentos perdidos de outras pessoas no local. Nessa parte específica do porto, você não vê nenhum templo. Em algum momento, uma dupla dessas o interrompe:

- Boa noite... Nobre Homem! Que ventos o trazem à Impiltur? Já conhece nossas leis? - diz o Guarda pegando um pergaminho fechado das mãos do mago que o acompanha e entregando à você. - Vejo que vem de terras distantes e exóticas. Tomei a iniciativa de vir lhe falar, pois os meliantes encontram-se em toda porção de sombra da cidade e viajores podem ser surpreendidos. Qualquer problema que tiver, pode se dirigir a um guarda que ele fará o possível para resolver seu problema.

Eles se afastam um pouco de você e dizem em uníssono: - Seja bem vindo a Hlammach!

OFF:

Urth faz um teste de Conhecimento Religião

[Teste de religião+5]

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'd20' :

Resultado : 17

- Livro não sabe, mas livro mostra! 

Foi então que o livro mostrou aquela imagem referente ao deus Ilmater, um deus tido como benevolente e clérigos vistos da mesma forma, o que era estranho considerar que algum deles possa querer matar seu grupo, apenas caso houvesse algum infiltrado no meio...

Por hora iria focar a atenção nos guardas a sua frente, uma situação desagradável mas ao mesmo tempo providencial pois poderia tirar vantagem disso para ganhar algum tempo e mante-los ainda no porto, além é claro de dar uma alfinetada naquela gata vira-lata...

- Boa noite... Nobre Homem! Que ventos o trazem à Impiltur? Já conhece nossas leis? Vejo que vem de terras distantes e exóticas. Tomei a iniciativa de vir lhe falar, pois os meliantes encontram-se em toda porção de sombra da cidade e viajores podem ser surpreendidos. Qualquer problema que tiver, pode se dirigir a um guarda que ele fará o possível para resolver seu problema.

 - Seja bem vindo a Hlammach!

- Tomara que aqui seja mais justo do que aquela gata ali... To a dois meses velejando, ela não me pagou nada e ainda levou embora minha moeda da sorte dizendo que eu que tinha que pagar pela comida... Vai saber quem ela veio enganar aqui na cidade...

Disse ele num tom mal humorado de reclamação para o guarda, mas não diretamente, como se estivesse desabafando enquanto caminha para sair dali, querendo ir para o centro e buscar o templo enquanto eles ficariam dando explicações...

*Olhos Brilhantes*

-Ja era de se esperar... *raiva*

Claro que tinha de se preocupar primeiros com seus espólios, e até certo ponto tudo corria como planejado, afinal prometera ser boa menina durante a viagem, e mesmo se fosse má, seria jogada em mar aberto. Mas em terra firme a historia era outra, um lugar que conhecia como a palma da mão, atalhos subterfugi-os, pessoas...

Não as coisas ja estavam direcionadas, agora era só se antecipar, as meninas estavam ocupadas, logo são as variáveis fora da equação, portanto estavam seguras quanto a serem mortas.

Viver em um porto não era nada fácil, sobreviver sozinha somente para alguém bem hábil, sendo frágil então, somente com muitos talentos.

-Pois então, hora de pegar o que é meu!


*sim aquele era seu ambiente, sabiamente sabia onde ir e como não ser vista. Oni podia estar a alguns minutos a frente, mas ele não sabia os procedimentos, iria ser parado no caminho, seu barco  poderia ser apreendido por não pagar as tachas ou por não ter um capitão mas principalmente "conspiração com demônios" eram considerados ofensa capital...*
 

Bastaria alguns sussurros, aqui e ali, e logo logo algum  paladino seria encarregado do caso. A gatinha não era forte o suficiente, ou possuidora de poder suficiente para enfrentar um demônio, mas sabia como usar as forças dos outros em seu favor.

-Juju, sei para onde estão indo, então vamos, hora de uma emboscada no meio da multidão.


*Diferente do Oji que seguiria pelos caminhos oficiais, a jovem gata não se prendia a caminhos convencionais, dona de um equilíbrio fantástico  sabia escalar paredes e pular telhados melhor do que qualquer outro, podia se valer de seus instintos aprimorados para ver ouvir e rastrear seu alvo, como um predador.


teste procurar +5 +2

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'd20' :

Resultado : 14

URTH

O guarda te pergunta:

- Espere! Você foi mantido como escravo em qual embarcação, Bom homem? Precisamos que você seja testemunha se comprovarmos tal fato! Por favor, tenha a bondade de nos acompanhar!

Eles não olham pra você e vão seguindo para o barco que você apontou, não demoram muito para sumirem de vista. Livre deles, já mais para dentro da cidade, você vê várias casas de negócios, que vão desde tavernas a estalagens, estrebarias a Cutelarias... e Templos! Você encontra um de Selunê bastante altivo e outro um pouco mais distante, de Ilmater, mais simples. Os demais templos são de Helm e Torm.

Enquanto caminha, você nota que as pessoas te olham com certo ar de desconfiança. Apenas os clérigos dos templos que são mais "acolhedores".


NEKO

- Para onde devemos levar seus espólios, Senhorita Gata? - pergunta Thulsa
- Como passaremos por essas pessoas? - pergunta Fadime

Kharin então tem a ideia de recrutar cada um para ajudar a carregar suas tralhas o seu tesouro. 

- Por favor, Senhores! Os que forem súditos de Semiramis, façam a gentileza de formar uma fila bem aqui *apontando* e os que não forem, formem outra fila aqui *apontando* - Kharin vira para você - Muito bem, Gatinha, agora nos mostre onde devemos deixar tudo.

Ela e Thulsa auxiliam cada fã seu a ajeitar bem o material a ser levado para que não danifiquem e muito menos se machuquem durante o transporte. Quando já tem uma quantidade considerável de itens fora da embarcação, aproxima-se um Guarda Local e se ajudante Mago, visivelmente outro aluno da escola de magos de Ramh. 

Eles dão ma olhada minuciosa nos fãs, e percebem que estão todos bem dispostos e felizes. Depois param em frente à saída do barco para identificar quem é o encarregado da tarefa. Kharin, Fadime e Thulsa não entendem o que se passa.

OFF: Neko você precisa, antes de sair na sua emboscada, direcionar seus fãs para onde devem levar os espólios. Você pulou essa parte.

- Espere! Você foi mantido como escravo em qual embarcação, Bom homem? Precisamos que você seja testemunha se comprovarmos tal fato! Por favor, tenha a bondade de nos acompanhar!

Simplesmente ignorou, deixando que eles seguirem adiante enquanto ele seguia para dentro da cidade, tendo como prioridade seguir seu caminho e deixa-los ocupados, nem que seja com os guardas tendo que se explicar por que abordaram eles sem uma testemunha.

Acabou se espantando por haverem tantos templos ali, algo interessante mas que naquele momento poderia atrapalha-lo. Até poderia ir no templo de Ilmater, mas pelo risco de acabar esbarrando em algum sacerdote corrompido, no momento era melhor começar buscando pela biblioteca.

Estava acostumado a ser olhado assim, então não se importava. Decidiu se aproximar de algum clérigo de Helm, visto que seu carater de protetor poderia ser mais bem visto do que sua verdadeira natureza. Caso algum se mostrasse mais receptivo, perguntaria.

- Boa noite caro clérigo. Sabe me informar se existe alguma biblioteca famosa na cidade? Poderia me informar onde acha-la?

*OFF:reformulando e complementando ultimo post *

Tesouros eram mais importantes que encontrar o livro, isso é claro, só agora ouvindo a voz da Karin que que percebeu que estivera em mais um de seus devaneios simplesmente fuga da realidade.  Mas em seu sonho já estava quase ponto as mãos no livro.

-Karinnnnnnnnnnnnnnn esses vão para a taberna da Gata , esses outros para a loja do mercado, vocês duas vem comigo. 


-Tá que o mundo pode estra em perigo, mas quando é que deixou de estar em perigo? Nesse momento quem mais esta em perigo sou eu.... "*Depois dou um jeito de roubar o livro desfazer a besteira que o ONi esta prestes a fazer *"


-Vamos meninas temos que pegar meu livro, antes que seja tarde, e o principal, no caminho quero convencer vocês duas a virem comigo em minha jornada. Mesmo que não seja possível, quero ainda assim quero tentar. Se formos rápidas podemos chegar primeiro, e vão ver que o lugar de vocês é comigo.


-Vambora gente! Não tenho o dia todo ouviram! *Gritou com o pessoal*


-"Agora só preciso encontrar alguém para levar a mensagem de que o forasteiro que tem envolvimento com demônios quer destruir a cidade, e o mais importante, QUER TIRAR MINHA VIDINHA e minha chance de ser capitão do meu próprio navio"

URTH

O Clérigo, na verdade é clériga. E ela está equipada como se estivesse se preparando para uma batalha iminente. De longe já dava para ver suas alvas madeixas e quando ela volta-se para atender sua solicitação, ela lhe abre um belo sorriso. Ela é humana e já exibe a face com algumas marcas deixadas pelo tempo, mas ainda assim, parece ter o espírito jovial de alguém que carrega dentro de si uma fé inabalável.

OFF: ela é mais ou menos assim, só que mais velha, e a armadura e o colar têm o simbolo de Helm.

- Desculpai-me nobre viajente, não sou da cidade. Estou apenas de passagem. Mas acredito que há um templo de Oghma por aqui. Certamente o acervo eles deve suprir vossa demanda!

* grunhidos de dentro de sua roupa *

ela chama um acólito de Helm que sai da construção e os dois cochicham. em seguida, ela te diz: 

- Existe um templo em Songhal, ao norte seguindo pela Estrada Real a uns 3 dias de cavalo daqui, chamado "A Casa dos Muitos Tomos". Mas atentai-vos ao fato de que a cidade fica fora da estrada, no sopé das montanhas Earthspur! 

OFF: está livre para agir!

NEKO

-Karinnnnnnnnnnnnnnn esses vão para a taberna da Gata , esses outros para a loja do mercado, vocês duas vem comigo. 

- Sim, minha Deusa! - dizem os seus acólitos er... seus fãs.

-Vamos meninas temos que pegar meu livro, antes que seja tarde, e o principal, no caminho quero convencer vocês duas a virem comigo em minha jornada. Mesmo que não seja possível, quero ainda assim quero tentar. Se formos rápidas podemos chegar primeiro, e vão ver que o lugar de vocês é comigo.

 
As meninas riem, pois acham curioso sua maneira desprendida de ser. Elas te acompanham.

-Vambora gente! Não tenho o dia todo ouviram!

- Sim, minha Deusa! - exaltam seus fãs.

Fadime então pergunta: 


- Senhorita Semiramis, e o Thulsa? E aquele guarda ali parado olhando para nós?

O guarda, notando que foi mencionado, se aproxima e diz:

- Recebemos uma denuncia de que esta embarcação usa mão de obra escrava. Procede?

OFF: está livre para agir.

Parecia um homem mas na verdade era uma mulher, pois poucas eram as mulheres que mesmo de armadura conseguiam manter seus traços femininos, provavelmente apenas as nobres com fundos suficientes para bancar uma armadura sob medida. De forma simpática e solícita responde a ele cordialmente

- Desculpai-me nobre viajente, não sou da cidade. Estou apenas de passagem. Mas acredito que há um templo de Oghma por aqui. Certamente o acervo eles deve suprir vossa demanda!

Quando ela diz, escuta os grunhidos do livro, então provavelmente deveria ser esse o local, mas no momento era melhor não tirar-lo de sua roupa, pelo menos não em publico, iria procurar um canto para faze-lo logo em seguida. Mas então a clériga se mostra ainda mais solícita e chama um acolito para explicar-lhe.

- Existe um templo em Songhal, ao norte seguindo pela Estrada Real a uns 3 dias de cavalo daqui, chamado "A Casa dos Muitos Tomos". Mas atentai-vos ao fato de que a cidade fica fora da estrada, no sopé das montanhas Earthspur! 

- E conforme a cara clériga aqui me falou a pouco, existe algum templo de Oghma aqui na cidade ou apenas esse próximo a que se referiu? Sou-lhes muito grato pelas informações, ficarei atento.

Iria apenas ouvir a resposta e então procurar um beco ou local menos movimentado para poder entrar ver o que o livro tinha de importante a dizer.

Erulindya

Fadime então pergunta: 


- Senhorita Semiramis, e o Thulsa? E aquele guarda ali parado olhando para nós?

O guarda, notando que foi mencionado, se aproxima e diz:

- Recebemos uma denuncia de que esta embarcação usa mão de obra escrava. Procede?

OFF: está livre para agir.

-Guarda? Que guarda? *Só então nota a figura ai estacionada*

-Espera um pouco, eu conheço você... Filho do Val, lá do Berto alguma coisa.... Não sou boa com nomes mas sou muito boa com rostos!  Claro que se deve se lembrar de mim, não tem tanto tempo assim que sai em viagem, fora que sempre ando aqui pelo porto em meus tempos vagos...


-Escravos? aqui, não acredito, eu mesma peguei uma carona com essas nobres almas... Quem disse isso queria lhe pregar uma peça, ou simplesmente tirar você de sua posição estratégica, afim de cometer algum delito....

*Chegando pertinho e sussurrando no ouvido do guarda*

-Claro que o Capitão do navio deveria estrar registrando a chegada de sua embarcação junto ao Chefe do Porto. Mas sabe que eu não o vi? Se ele é um traficante de escravos procurado ou adorador de algum demônio oculto, eu não sei lhe dizer, sugiro que solte um alerta ao Capitão do Porto, e aprenda esta embarcação, pois um capitão que abandona seu navio, não deve estar pensando em fazer boas coisas.

-Mas eu não Tenho prova alguma de nada, não é mesmo? sou só uma moradora da cidade, depois, quando não estiver de guarda, passe lá na taberna Gata, vou estar lá  me apresentando.


*Testes Persuasão Blefar +7*

O membro 'Cinco' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd20' :

Resultado : 8

NEKO

-Espera um pouco, eu conheço você... Filho do Val, lá do Berto alguma coisa.... Não sou boa com nomes mas sou muito boa com rostos!  Claro que se deve se lembrar de mim, não tem tanto tempo assim que sai em viagem, fora que sempre ando aqui pelo porto em meus tempos vagos...

O guarda fica sem jeito, porque, afinal, ele tinha que mostrar serviço.

- É sou eu sim, filho da Val e do Berto.

Agora que o gelo foi quebrado, ele se aproxima para vê-la melhor

- Perdão, minha Deusa, é que recebemos uma denuncia e viemos averiguar a veracidade do fato..

-Escravos? aqui, não acredito, eu mesma peguei uma carona com essas nobres almas... Quem disse isso queria lhe pregar uma peça, ou simplesmente tirar você de sua posição estratégica, afim de cometer algum delito....

Ele sente que este desleixo pode trazer problemas no futuro... 

Quando você sussurra nos ouvidos dele, Kharin, Fadime e Thulsa observam de onde estão tentando entender o que se passa.

-Mas eu não Tenho prova alguma de nada, não é mesmo? sou só uma moradora da cidade, depois, quando não estiver de guarda, passe lá na taberna Gata, vou estar lá  me apresentando.

- Por desencargo de consciência, gostaríamos de subir a bordo e verificar, se alguém puder nos acompanhar...


URTH

- E conforme a cara clériga aqui me falou a pouco, existe algum templo de Oghma aqui na cidade ou apenas esse próximo a que se referiu? Sou-lhes muito grato pelas informações, ficarei atento.

- Sinto informar-vos que há apenas a Casa dos Muitos Tomos. Há algo que ainda possamos fazer por vós?

OFF: Estão livres para agir

-Pode falar com aquele senhor ali, *Aponta para o Thulsa* creio  que seja o imediato do navio, ou o contramestre... ou os dois em um. Enfim ele vai poder ajudar melhor.


-Meninas, tenho que ir buscar uma coisa que me pertence e me foi tirado, encontro com vocês depois da inspeção do navio, Filho da Val, vai saber mostrar a taberna. 

se vira para que não possam olhar em seu rosto, que se cobre mediante o uso de sombras e da própria capa da vestimenta. Leva a mão esquerda até Juju e faz apenas uma pergunta


-PARA ONDE?


Suas intenções eram simples, ser muito rápida, e se valer da maior quantidade possível de pessoas, para poder conseguir roubar o livro de volta em meio toda aquela multidão. Quem sabe ainda, em ultimo caso, avisar aos guardiões da cidade, ou ao paladino protetor, sobre a presença de um demônio em pactuado 

- Sinto informar-vos que há apenas a Casa dos Muitos Tomos. Há algo que ainda possamos fazer por vós?

Uma resposta decepcionante, mas pelo menos agora sabia para onde ir, após lidar com o livro antes.

-Não, já me ajudaram muito, obrigado.

Agradeceu tentando ser simpático, seguindo seu caminho, deixando-os para trás. Após se distanciar poucas quadras, procurou um beco ou canto que pudesse conversar com o livro e descobrir o que ele queria, tentando ser discreto.

- O que acha? falaram o lugar certo ou vamos ter que procurar em outro lugar?[/b]

NEKO

-Pode falar com aquele senhor ali, *Aponta para o Thulsa* creio  que seja o imediato do navio, ou o contramestre... ou os dois em um. Enfim ele vai poder ajudar melhor.

Thulsa acompanha o rapaz que o olha de cima a baixo, e faz uma feição de como se não fosse muito com a cara dele, mas o trata com educação e certo "respeito". Os doisa desaparecem da sua linha de visão.

-Meninas, tenho que ir buscar uma coisa que me pertence e me foi tirado, encontro com vocês depois da inspeção do navio, Filho da Val, vai saber mostrar a taberna.

- Mas Semiramis...!!! - Exalta-se Kharin já sabendo que se esguelar seria desperdício de energia, visto a barulheira do porto.

Já a sós, no momento que você faz a pergunta, as pedras da lua vibram bastante, no ritmo das batidas do seu coração, mas ainda assim, a Juju te responde, e você vê suas mãos ensanguentadas e amarradas com umas fitas vermelhas, que a remete ao templo da Selunê das mãos amarradas.

URTH

O livro grunhe e quase salta para fora da sua roupa

*certo! certo!*

-"Meninas eu realmente não quero ver vocês mortas, tenho que deter o ONI da forma que puder. Vocês podem não entender o que esta acontecendo, podem até me odiar por isso... Mas eu sei o que vi, sei onde tenho de ir, só não sei ainda o que tenho que fazer."


-"Bem o livro está sendo levado para a igreja das mãos de Selune, assim como  foi solicitado em caso do mesmo ser encontrado. Nessas horas é que sinto falta do MEU MAGO... Mas vamos seguir em frente, se puder, tentarei tomar de volta, se não vou apenas espionar e agir na hora certa"

Dito isso em seus pensamentos, segue caminho mais rápido, tomando cuidado para não ser vista pelo ONI, e quem sabe o encontrar antes da chegada da perdição

Dá uma segurada para impedir que o livro pulo, vendo que ele estava animado com a resposta que obtiveram, então estava decidido para onde deveriam ir.

*certo! certo!*

- Ok Ok, então vamos logo para lá antes que aconteça algo.

Dito isso se ajeitou novamente e procurou seguir para onde foi orientado pelos religiosos, tentando buscar a tal Casa.