- Urth! Por aqui, rápido!
- Não vamos entrar? Achei ate que ja estivesse la dentro...
- Urth! Por aqui, rápido!
- Tem algum punhal ou adaga?
- Não farei mal a ele, não se preocupe. Você fará!
- Venha aqui, Urth! Cada um destes itens representam um elemento da natureza exceto pelo fogo, que para nós fará o papel dele mesmo, da morte e da renovação e da água, que será substituída pelo sangue dele.
- Quero que, quando cortar o pescoço do coelho, se concentre em perceber a vida se esvaindo, enquanto ele se debate para escapar, sua respiração e pulsação diminuindo... imagine a chama dele se apagando enquanto o processo acontece.
- Quando o sangue dele for consumido, revindique-o para si! Ou ofereça a alma dele a mim!
Urth escreveu:- Ofereço essa alma a Ti.
- Essa é uma oferenda muito pequena, mas seu valor é grande, Urth! Agora aprenda o que você pode adquirir se for dedicado e fiel...
- Mas o que... Urth! Não era isso que deveria sair do Círculo!
- Esteve com "Ela", não foi? Sempre surpreendendo seus escolhidos...
- Calma Senhor! Vim apenas avisar que as balsas já voltaram a transportar. Foi um pedido da Senhorita Diadora.
- Sugiro que se alimentem antes de partir, no Pântano não encontrarão tavernas.
- A menos que me queira como sua versão aprimorada, prefiro declinar a oferta! "Ela" mencionou algo a respeito?
- Você é um aluno dedicado. Está tudo certo!
- Agora sim, podemos ir! A senhora Blackbard deve nos indicar alguns locais para irmos.
- Ele é pequeno, Urth! Consegue se esconder em qualquer lugar! Sugiro que dê uma designação à ele, se adquirir outros coelhos, todos obedecerão às mesmas ordens!
- Vamos sim. Se importa se pegarmos suprimentos? Não sei se encontraremos comida no pântano...
Muito Obrigada, Sra Shanna. Ganhou dois clientes!
- Amigo Urth! Já está de partida?
- Amigo Urth, aquele pântano não é lugar para um casal nobre como vocês! Já perdi soldados bem treinados e desconfio que os goblins sobreviventes do ataque a Cormyr se refugiaram lá.
Os viajantes que passam perto dizem apenas que ele exala cheiro de morte e não se consegue enxergar nada.
- Este velho barrigudo precisa ir. Não será vergonha se não cumprirem a missão, este turrão sabe guardar segredo. Aquele lugar é muito perigoso!
Urth escreveu:- Preparada ou será que mais alguem da cidade quer bater papo logo pela manhã? hehehe
- Espere! Não... parece que não tem mais ninguém.
- Chegamos bem na hora do embarque! Pode pagar enquanto vejo se acho suprimentos?
- Podíamos ter trazido o cavalo... Nossa marcha será mais lenta, mas posso estudar bem o local. De acordo com o mapa, é só seguirmos em frente, nessa estrada
- Na pressa, esqueci de abastecer os cantis. Talvez consigamos um pouco de água ali.
- Não sei se teria coragem de trocar uma vida por esse privilégio... A incerteza da continuidade faz tudo mais colorido.
- Saudações forasteiros! Sou Orlenstar Thirltorn guardião do templo de Silvanus. Há algo em que possa auxiliá-los?
- Curioso um templo de Silvanus aberto ao público da cidade... - Saudações, senhor Orlenstar, sou Diadora, este é Urth, estamos a serviço de Suzail para resolver um mistério no Pântano. Preciso abastecer os cantis, o senhor teria água para oferecer?
- Água? Certamente! Venham!
- E o senhor, Senhor Urth? Do que precisa?
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