As Horcrux de Azkaban - Urth Wolfgan

Apenas fez um gesto com a cabeça em aprovação ao ouvir as palavras, sendo novamente levado de volta ao navio. Achou que poderia ficar mais tranquilo, mas logo a voz de Kharin o procurando e logo vem em sua direção, perdida com os acontecimentos.

- URTH! - O que aconteceu enquanto estive com o Capitão? Tem um cadáver no refeitório, Todos estão se fastando quando passo, e Fadime não quer conversar, nem abrir o Camarim dela!

- Calma, calma, respire ou vai acabar ficando igual eu... Aquele era o "ladrão" que invadiu nossos aposentos. Estava tentando roubar para sobreviver, perseguindo os assassinos dos parentes dele...

Com calma e de forma fluida, foi explicando o que aconteceu, sem se alterar ou demonstrar emoções em sua narrativa.

- E antes que você pergunte: sim, fui eu quem o matou e logo depois fui ao refeitório encarar os responsáveis. Eis o motivo de Fadime estar trancada...

Terminou se virando novamente para o mar, esperando a reação dela, para ver se ao menos Kharin entenderia ou acabaria julgando-o precipitadamente como era acostumado a ser...

- Entendo... - Diz com pesar - Permitiu pelo menos que ele morresse em paz?

Ela põe a mão em seu ombro e diz:

- Bom, Fadime ainda vai ver muita coisa. A redoma segura dela não existe mais. Mas fará bem para seu amadurecimento. Vamos dar a ela o tempo que precisar para digerir tudo. Vou me recolher. Amanhã será um longo dia...

Então sai pelo convés, em direção ao refeitório.

Um tempo depois, com "Sharlûne" sorrindo em outro ponto da abóbada, você ouve os marinheiros:

- Essa aberração é tão baixinha, como consegue ser tão pesada assim?
- Pior é nós termos que nos livrar das carcaças. Será assim a viagem inteira?
- O Capitão precisa tomar providências.
- Devíamos ter queimado essa coisa antes de jogar ao mar...
- Ah, claro! E oferecer o navio inteiro para Kossuth! *pescotapa* 
- pelo menos, esse não incomodará mais.

Em seguida um "Tchibum!" de algo muito pesado sendo jogado no mar. E o Capitão designa dois criados para limpar o refeitório e o convés.

OFF: Está livre para agir

- Entendo...- Permitiu pelo menos que ele morresse em paz?

- Nem viu o que aconteceu... Poupei ele de coisas piores, um favor que não tiveram comigo...

Por mais que a dragoa e a deusa tivessem aparecido e mudado o rumo de seus pensamentos, pelo visto aquela noite o clima de pesar continuaria aparecendo até Latender aparecer... 

Após seu comentário, nada mais falou. Concordou em silêncio e sem esboçar reação, sabia que Fadime ainda precisava amadurecer se algo como aquilo foi capaz de deixa-la tão abalada assim. Decidiu não ir para o quarto aquela noite, aproveitaria a companhia da deusa ali encima mesmo.

Ouviu os comentários dos marinheiros. Por um instante até pensou em descer e faze-los se juntar ao pobre cadáver no mar, mas depois de tudo que aconteceu naquela noite, se algo mais acontecesse, provavelmente poderia haver uma revolta ou algo assim, dificultando ainda mais a viagem.

Em vez disso, fez uma prece silenciosa, em respeito ao morto, para que possa descansar em paz. Nada muito elaborado ou rebuscado, mas ainda assim, uma singela homenagem a uma alma pura que merecia ter nascido de forma diferente, vivido mais e ter passado por menos dificuldades...

- Myrkull, ou seja lá qual quem for o soberano dos domínios da morte hoje em dia... Faz o favor de receber bem esse pobre coitado, nascido tão desafortunado e encontrou um fim antecipado pelas minhas mãos, não por vilania, mas para poupa-lo da crueldade do mundo, sua ingenuidade poderia faze-lo sofrer desnecessariamente... Que ele possa finalmente descansar junto de seus parentes em paz.

Após aquele gesto, sentaria na parte mais traseira do balcão superior onde estava e iria meditar, se harmonizar e tentar treinar nos domínios de Shar como havia dito instantes antes, para se aperfeiçoar, fortalecer, para que esteja pronto para não precisar de misericórdia de ninguém.

Estranhamente, ao findar a oração, você sente uma paz diferente, como se suas palavras tivessem sido ouvidas. Não é aconchegante como o abraço de Shar, mas é uma paz sincera. Essa sensação corrobora a sua ação perante Mheoow: Foi, de fato, o mais certo a fazer.

Os marujos não o incomodam. Fazem questão, inclusive, de deixá-lo em paz. De vez em quando, um ou outro vem perguntar se quer algo para beber



A noite passa, você se harmoniza com a trama negra, mas a Deusa não se faz mais presente, no entanto, algumas magias ficam mais fáceis de ler, mais compreensíveis, aquelas runas mágicas fazem todo sentido.

Os marujos da manhã rendem os marujos da noite e Sharlunê desaparece no horizonte de um lado, Lathander aparece do outro, despertando os pássaros e os viajantes, que, pela primeira vez resolvem visitar o convés, mas nenhum ousa vir até onde está. Eles olham para você e quando percebem que estão sendo observados, disfarçam, virando a cara para o outro lado.

OFF: está livre para agir

Até onde a sua vista alcança, por enquanto, só se vê água. Água, céu, pássaros, pássaros caçando peixes... Os marinheiros arriscam jogar uma rede ao mar, na tentativa de suprir a proteína que foi surrupiada por Mheoow, mas não têm muito sucesso. Aparentemente, a refeição será sopa! Você vê inclusive parte da tripulação subir para tomar um banho rápido de sol antes de servirem o desjejum; e voltarem pouco tempo depois para seus afazeres.

Quando você desce passando pelo refeitório, encontra Kharin em uma mesa sendo servida por um dos criados, e aqueles dois sujeitos na outra mesa, disfarçando a própria presença com um copo de cerveja na frente das faces quando você aparece na porta.

Kharin faz sinal para você se aproximar.

OFF: Antes de seguir a narração, preciso fazer um teste de inteligência para Kharin (+3)

O membro 'Erulindya' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd20' :

Resultado : 20

- Xymor? - Kharin fica um tempo cofiando a barba que não possui e responde - Já ouvi alguém mencionar esse nome em Chessenta e Unther... Tinha algo a ver com Marduk, o Deus da Justiça deles, mas não sei exatamente o que... Desculpe a falta de informação. Sabe que só me atenho a informações que sejam cruciais para uma boa negociação. - dá um sorriso leve - Se nós tivéssemos ficado um pouco mais em Unther, tenho certeza que Fadime saberia te responder essa pergunta facilmente. - Bebe um pouco do vinho na caneca - Porque a pergunta? Lembrou-se de algo do seu passado?

- Até sairmos não tinha como saber,, apenas hoje anoite é que uma dragão me falou que Xymor está a minha procura...

Disse ele de forma casual e normal, como se falasse que um açougueiro passou por ali, observando as reações dela a respeito.

- E sim, uma dragão, ou dragoa, seja lá o nome que for, visitou o navio essa noite, ou melhor, ME visitou. De alguma forma ela sabia quem eu era, suspeito que até mesmo sabia quem eu REALMENTE era pois sentiu o bálsamo, dando essa notícia e falando como se fossemos conhecidos. Pelos cabelos e aparência, parecia uma dragão de bronze... Faz alguma ideia do que aconteceu?

[off teste de detect motive]

O membro 'Bones' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd20' :

Resultado : 6

- Uma Dragão??? - diz Surpresa,

- Isso pode explicar muita coisa! Dragões de Bronze são comuns em áreas costeiras, isso é fato. E ela pode ser alguma agente que luta contra a opressão de Tchazzar, o Imperador-Rei-Tirano de Chessenta. E Xymor, pode ser o líder dela. Talvez vocês fizessem parte do mesmo grupo, antes d'O Vaidoso o Capturar. - bebe mais um pouco de vinho - É quase impossível um dragão não descobrir um Ardil. Eles Têm sentidos extremamente apurados. Melhor que eles, só os Deuses mesmo. - ela olha para a outra mesa, pra ver se os dois rapazes os observam, volta pra você e diz num tom mais baixo - Se ela te conhece, sabe de sua condição e sabe que o bálsamo é o que mantém sua aparência... Esse Xymor pode ter as respostas que você procura. Sugiro que você atenda o chamado dele o quanto antes.

Você nota pelo falar e pela forma como ela te olha, que está falando a verdade, na medida de seu conhecimento a respeito do assunto.

- Beleza, beleza, mas tem um porem... Eu não lembro de ter me relacionado com eles, muito menos conhecer esse Xymor, ainda mais se for um Deus da Justiça ou algo assim... Eu tive por pouco tempo nesses lados e não me lembro de ter me envolvido em algo assim, embora...

Kharin faz cara de quem está pensando besteira...

- ... não sei o porque mas ela me pareceu familiar, mas não sei dizer de onde a vi... Mas seria uma boa idéia saberem de minha condição? Afinal, não acho que vejam com bons olhos eu andando por ai né... heheheh

- O fato é que ela já sabe. Se fosse pra te eliminar, ela certamente teria tentado.

- Ja sobre esse chamado, vocês é que me dizem, acha que devemos investigar? Temos tempo entre os compromissos... Por sinal, onde esta Fadime?

- Podemos investigar sim. Você e Fadime terão tempo livre enquanto negocio com as autoridades de Cormyr, espero não ser hostilizada... - volta a beber o vinho - Fadime está... no camarim dela ainda. Não quis sair.

- O fato é que ela já sabe. Se fosse pra te eliminar, ela certamente teria tentado.

- Vamos torcer para que seja verdade, não quero saber de uma dragão me perseguindo por ae hehehehe

Deu uma risada, imaginando uma ex perseguindo-o, embora seria muito preocupante e talvez nem mesmo ele escape caso ela decidisse ataca-lo a sério pelo fato de ser um morto-vivo abominação da natureza ou algo assim, mas de alguma forma pelo que a conheceu torcia que ela não fosse assim...

- Podemos investigar sim. Você e Fadime terão tempo livre enquanto negocio com as autoridades de Cormyr, espero não ser hostilizada....

- Eis o motivo deu estar aqui não? hehehe Acho que os tripulantes do navio aqui concordam comigo hehehehe

- Fadime está... no camarim dela ainda. Não quis sair.

- Então vou lá acordar ela ou vai acabar perdendo a refeição

Disse ele se levantando, de forma descontraída, para ir até a cabine, fazendo ideia do porque estava assim mas algo precisava ser feito.

- Eis o motivo deu estar aqui não? hehehe Acho que os tripulantes do navio aqui concordam comigo hehehehe

- Na verdade, Urth... Se você e Fadime se desvincularem de thay enquanto estivermos em Cormyr, terão mais liberdade para andar por lá. Magos Vermelhos são... Odiados... e altamente vigiados em reinos "bons e justos". Vocês podem me encontrar no porto se der algo errado - ou se der muito certo - no final. 

- Então vou lá acordar ela ou vai acabar perdendo a refeição

- Espero que ela te ouça. Ela precisa entender que o mundo não é como a redoma utópica dela. Nem todos são legais... Mas isso vem com a maturidade.

Você segue para os aposentos, e encontra os dois camarins fechados. Fadime parece estar recitando algo...

- Na verdade, Urth... Se você e Fadime se desvincularem de thay enquanto estivermos em Cormyr, terão mais liberdade para andar por lá. Magos Vermelhos são... Odiados... e altamente vigiados em reinos "bons e justos". Vocês podem me encontrar no porto se der algo errado - ou se der muito certo - no final. 

- Por um instante poderia ter certeza que esta querendo me afastar, não me querendo por perto hehehehe Mas tudo bem, pode ser melhor mesmo...

Realmente pode ser interessante ter um pouco mais de autonomia por um tempo, algo que queria por MUUUUITO tempo, mas até que ponto? Bom, pelo menos isso poderia ser algo duplamente proveitoso, pois além da dragão, poderia investigar se teria algo relacionado com a missão da deusa.

- Espero que ela te ouça. Ela precisa entender que o mundo não é como a redoma utópica dela. Nem todos são legais... Mas isso vem com a maturidade.

- Deixa comigo

Disse ele saindo, para ir em direção a cabine. Caso a cabine estivesse aberta, iria entrar normalmente, indo checar sua sacola se os pergaminhos estavam ali enquanto fala com ela.

- Se num levantar logo a pouca comida que sobrou vai acabar ehm. Tentando provocar alguma reação nela.

Caso a porta estivesse fechada, iria bater na porta, falando.

- Eeiii, ja passou da hora de levantar mocinha... Preciso trocar minha roupa de baixo

A porta estava fechada, mas não trancada. 

- Eeiii, ja passou da hora de levantar mocinha... Preciso trocar minha roupa de baixo

No meio da recitação matinal, você ouve uma risada baixa, quase contida. Fica um tempo em silêncio, depois você ouve passos se aproximando. Então a porta abre.

- Você podia entrar a hora que quisesse, Urth. 

Ela dá espaço para você entrar. Você nota que ela está bem triste, mas ela tenta disfarçar.


- Deixei suas ceroulas em cima do seu Grimório para facilitar.

- Você podia entrar a hora que quisesse, Urth. 

- Hmm... è mesmo, é?

Falou ele com um tom de descrença enquanto adentra, indo para sua sacola.

- Deixei suas ceroulas em cima do seu Grimório para facilitar.

Ouviu aquilo notando a tristeza dela que tentava disfarçar, incapaz de falar sobre o ocorrido, embora o assunto precisasse ser abordado ou ela acabaria ficando naquele estado o restante da viagem inteira...

- Olha só, não sou muito bom nisso, tá, geralmente estou acostumado quando vem a mim gritando, chamando de monstro, desumano, sem coração, aberração e esses tipos de coisa, mas silêncio me incomoda muito mais... Sobre o que aconteceu ontem, tente ver a longo prazo...

Enquanto falava ele mexia em sua sacola e grimório, enrolando para ganhar tempo para num olhar diretamente para ela.

- como aberração, além de tudo que ele passou em vida, daqui por diante não teria mais parentes, não teria para onde ir, ainda mais com uma mente tão infantil e inocente, provavelmente nem sobreviveria até chegarmos ao porto, vitima de algum marinheiro ou outro tripulante que o encontrasse que iria dar-lhe todo e qualquer tipo de torturas e morte cruel simplesmente por ser diferente... Você pode não concordar ou acreditar, mas tive misericórdia e lhe poupei disso, ele nem percebeu o que houve...

Terminou ele fechando a sacola, ja se dirigindo pra saída, evitando encarar ela. Não por culpa, mas para dar-lhe privacidade em seus pensamentos, que ela pensa e meça o que ele dizia apenas por suas palavras e por instantes esqueça de sua atual aparência. Enquanto se afasta da sacola, a caminho da saída, ainda fala.

- E sobre quem matou os pais dele, ja descobri, são dois tripulantes que ontem no jantar estavam se vangloriando e planejavam se preparar na cidade com novos equipamentos para continuar o que começaram...

Assim que você chega na porta, e profere suas últimas palavras, Fadime vem correndo e te abraça, chorando. Ela te aperta muito forte mesmo, não chega a te ferir, porque está acostumado a pancadas mais pesadas, mas é uma força que você nunca pensou que Fadime teria.

- Eu te entendo, Urth!

Então depois de um tempo, ela olha para você e diz ainda com lágrimas nos olhos:

- Por um breve instante, eu senti o que você sentiu, mas não fui rápida o suficiente para impedí-lo. 

Ela se afasta um pouco, e limpa as lágrimas com a beirada de sua robe:


- nós conseguiríamos protegê-lo, tínhamos magia para isso. Não estou chateada com você, é que... eu tinha esperança, sabe?

olha de novo para você:

- Talvez permitir que ele partisse em paz tenha sido mesmo a melhor opção...

- Eu te entendo, Urth!

- Por um breve instante, eu senti o que você sentiu, mas não fui rápida o suficiente para impedí-lo. 

O avanço dela foi repentino, não esperava. Nada respondeu naquele momento, apenas ouviu e se virou para ela.

- nós conseguiríamos protegê-lo, tínhamos magia para isso. Não estou chateada com você, é que... eu tinha esperança, sabe?

- Talvez permitir que ele partisse em paz tenha sido mesmo a melhor opção...

- Talvez sim, talvez não... Talvez fosse questão de tempo até que acontecesse... Mas infelizmente há coisas que nem mesmo a magia é capaz de fazer... Acredito que sim, pelo menos a noite quando rezei por ele, depois da dragão, pareceu que Myrkul havia concordado com a atitude...

Disse ele propositalmente sobre a dragão para ja direcionar o assunto para um novo rumo.

- Calma aí... - Fungando e limpando mais lágrimas - Dragão? Que dragão?  E como assim, Myrkul te respondeu? Contou pra Kharin?

Ela se recompõe aos poucos

- Sua noite foi mais atribulada que a minha. 

Pega umas folhas e tinha e caneta, põe num tubo e atrela à faixa em sua robe.

- Vamos desjejuar, aí você me conta melhor essa história...

Ela te acompanha em direção ao refeitório

- Calma aí...  Dragão? Que dragão?  E como assim, Myrkul te respondeu? Contou pra Kharin?

- Sua noite foi mais atribulada que a minha. 

- A parte da dragão falei por alto para ela, mas Myrkul ainda não, senão ela acabaria se engasgando ainda mais hehehehe

Disse ele dando risada da situação, acompanhando-a para de volta ao refeitório. Evitaria de falar sobre isso nos corredores, para evitar que algum bisbilhoteiro ficar de ouvido atento xeretando assuntos alheios. Quando voltasse ao refeitório, ja anunciaria para Kharin.

- Viu, venci a aposta, consegui tirar ela do quarto antes de Ladanther estar a pino, me deve um barril de vinho hehehehe

Brincou, tirando sarro, se sentando a mesa junto dela, diminuindo o tom de voz, para manter a conversa apenas entre eles.

- Então... Essa noite uma Dragão de Bronze quase fez nosso navio bater em outro com uma neblina. Ela apareceu no convés e veio falar diretamente comigo, me chamando pelo nome como se a conhecesse a seis gerações humanas, dizendo que um tal de Xymor, um "velho amigo" segundo ela, esta a minha procura, que a Kharim aqui disse possivelmente estar relacionado a algum Deus da justiça... Não senti que ela estivesse zombando de mim ou algo do tipo, inclusive ela sabia quem eu REALMENTE era, se vocês me entendem, e de alguma forma senti que talvez pudesse ter realmente encontrado ela, mas não recordo, provavelmente foi apenas ao longo de algum trabalho ou de passagem pela região a muito tempo atras...


- Kharin deu ideia de nos separarmos, deu prontamente responder a esse chamado e buscar informações quando chegarmos. O que você acha?

- As coisas estão acontecendo numa velocidade incrível, não, Urth?

- Desde quando soube da sua existência, procurei um meio de poder te ajudar, Urth.. É lógico que vou com você! O que estiver ao meu alcance para desvendar seu passado, o farei! Mas e a Kharin?


- Não se preocupem comigo. Terão o tempo que precisarem. Apenas sigam as leis de Cormyr e tudo ficará bem. Quanto a mim, por ser Maga Vermelha serei vigiada o tempo todo, seria difícil ajudá-los. Ficando sós, terão mais liberdade para conhecer e explorar todo o reino.

- Se você diz, Kharin, confio em você.

Fadime chama um dos criados que vem serví-la. Mesmo muito temerosos por vê-los os três juntos, por algum motivo com Fadime eles desabafam, e dessa vez, dizem: 

- Perdoe-nos, Jovem Dama, Só temos pão seco e verduras e condimentos para servir a você e a seu mestre, e para beber cerveja e vinho. Já solicitamos ao nosso capitão para providenciar alguma carne, então talvez na ceia tenhamos um belo banquete.

- Meu mestre aceita pão e vinho somente. - responde na humildade de sempre.

Os dois sujeitos estão aí ainda, tremendo nas bases mas tentando manter o controle. Os criados saem e pouco depois voltam com o pão numa tigela, o vinho numa garrafa e duas canecas. Deixam na mesa e depois vão servir os outros dois rapazes... Não demora muito e logo todos os outros viajantes chegam para desjejuar também.

- As coisas estão acontecendo numa velocidade incrível, não, Urth?

- Desde quando soube da sua existência, procurei um meio de poder te ajudar, Urth.. É lógico que vou com você! O que estiver ao meu alcance para desvendar seu passado, o farei! Mas e a Kharin?

- Não se preocupem comigo. Terão o tempo que precisarem. Apenas sigam as leis de Cormyr e tudo ficará bem. Quanto a mim, por ser Maga Vermelha serei vigiada o tempo todo, seria difícil ajudá-los. Ficando sós, terão mais liberdade para conhecer e explorar todo o reino.

- Estão tão rápidas, tão fantásticas e seguidas que poderia jurar que nesse momento ainda estou preso, sofrendo alguma tortura mental e tudo o que tem acontecido não passa de uma ilusão... Digo, quantas vezes um simples mortal tem oportunidade de encontrar com um dragão em toda a sua vida? ainda mais um que sabe seu nome... encontrar rituais estranhos, num momento estar preso e no outro estar passeando pelo mundo sem problemas... Ah, deixa pra lá...

Precisava levantar a questão que lhe incomodava para ver a reação delas, pois agora parecia que simplesmente iria passear pela cidade, livre de compromissos, apenas com a curiosidade de atender ao chamado de uma criatura superior...

Quando o servo trouxe a bebida, pegou a cerveja e começou a bebe-la, virando a caneca de uma vez, soltando um sonoro "aahhh" no final.

- Seja como for, então vamos investigar isso, descobrir que tipo de ser usa dragões como pombos correio... hehehe

- Estão tão rápidas, tão fantásticas e seguidas que poderia jurar que nesse momento ainda estou preso, sofrendo alguma tortura mental e tudo o que tem acontecido não passa de uma ilusão... Digo, quantas vezes um simples mortal tem oportunidade de encontrar com um dragão em toda a sua vida? ainda mais um que sabe seu nome... encontrar rituais estranhos, num momento estar preso e no outro estar passeando pelo mundo sem problemas... Ah, deixa pra lá...

Dito isso, elas ficam se entreolhando. Depois beliscam-se mutuamente e soltam um "ai" massageando o braço em seguida.


- Se for uma ilusão, ela é bem convincente. E se alguém estiver controlando, tem um poder muito forte. Conheço poucos indivíduos que conseguiriam essa façanha... E se você estiver certo, quem quer que tenha lançado a ilusão lançou em nós três, e saberá de tudo que se passa em nossas mentes. E, se voltarmos, certamente estaremos mortos.

- Chega, vocês dois! - diz Fadime indignada - mal conseguimos sair já estão querendo voltar?

- Seja como for, então vamos investigar isso, descobrir que tipo de ser usa dragões como pombos correio... hehehe

- Vamos sim.

Depois vira um zumzumzum muito alto dos viajantes e tripulantes da embarcação, fica quase impossível se ouvir. Tudo isso por causa da falta de comida "decente" para o desjejum. Vira um alvoroço!

O Capitão Entra e anuncia:

- Meus caros! Gostaria de informar uma novidade para quem viaja conosco: Estaremos promovendo um concurso de pescaria! Quem pegar o maior peixe será premiado com um banquete esta noite! O concurso começa agora e durará até quando o sol estiver a pino, quando serviremos o almoço. Aos interessados em participar, basta pegar uma vara com um dos marujos que os estarão aguardando para dar as instruções. Boa sorte a todos!

Kharin ri e diz: 

- Esperto esse capitão. Além de distrair o povo revoltoso, abastece a despensa por uns dias... Vamos participar?

- Vamos! - diz Fadime! - Sempre há tempo para aprendermos algo novo.

- Se for uma ilusão, ela é bem convincente. E se alguém estiver controlando, tem um poder muito forte. Conheço poucos indivíduos que conseguiriam essa façanha... E se você estiver certo, quem quer que tenha lançado a ilusão lançou em nós três, e saberá de tudo que se passa em nossas mentes. E, se voltarmos, certamente estaremos mortos.

- Chega, vocês dois! mal conseguimos sair já estão querendo voltar?

O que ela não levou em consideração em seu argumento é que ela própria poderia ser parte da ilusão, encarregada de mante-lo acreditando ser tudo real... Mas como Kharin mesma disse, era melhor deixar isso de lado por hora...

Então começa um furdunço no salão por causa de comida, o que o fez discretamente pegar o pão que foi servido e dar por baixo da mesa para Fadime, fazendo um sinal com a cabeça apontando pra sacola, tentando assim garantir uma refeição extra pelo menos para elas. O capitão logo faz um astuto anuncio e eles percebem de imediato o que realmente acontecia.

- Esperto esse capitão. Além de distrair o povo revoltoso, abastece a despensa por uns dias... Vamos participar?

- Vamos!  Sempre há tempo para aprendermos algo novo.

- Putz... Sou pessimo em pescaria... É mais fácil um peixe me fisgar do que o contrário hehehe Mas visto o que aconteceu, vou pelo menos tentar para garantir o jantar de vocês... Disse ele concordando com a ideia.

Fadime guarda o pedaço do pão e vocês deixam o povo reclamando da comida. Lá fora, tem alguns homens com umas varas assim como o capitão havia dito. O navio viaja bem devagar, suave como o vento que sopra no momento. 

Cada um recebe uma vara e uma quantidade de isca para usar. e vocês podem escolher entre cereais, restos de carne podre ou pão mofado. Assim que escolhem suas iscas, os marujos indicam os melhores lugares para pescar e a melhor posição, já que foram os primeiros a chegar. Eles dizem:

- O segredo para uma pesca bem sucedida é a paciência. Se estiver nervoso ou triste, essa sensação passa pelo fio até o anzol e o peixe foge. Alguns peixes preferem iscas imóveis, outros de iscas mais agitadas, então também é questão de sorte. Se sentirem uma fisgada, primeiro deixem o peixe levar a isca, depois puxem o máximo que puderem. Vocês, moças, podem apoiar seus pés aqui, para não serem levadas pelo peixe. Quando estiverem prontos, podem começar.

OFF: Você pode jogar um de d100 para ver se o peixe aparece (tenke sair 50 o menos), um teste de sobrevivência para, se o peixe fisgar, tu saber como puxá-lo para o convés.

as meninas vão jogar 1d100 + destreza pra segurar a fisgada e Força para puxar o peixe. primeiro resultado é da Fadime (+2/-1), o segundo da Kharin (-1/-1). 

Se por acaso as meninas pegarem o peixe e você não, você pode ajudar se quiser e vocês ganharão um bônus de +2 ao melhor resultado.

O membro 'Erulindya' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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#1 'd100' :

#1 Resultado : 78, 34

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#2 'd20' :

#2 Resultado : 20, 9

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#3 'd20' :

#3 Resultado : 12, 11

Teste da pescaria